Property Rights, Land and Territory in the European Overseas Empires 2014
DOI: 10.15847/cehc.prlteoe.945x020
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Regime de terras e cultivo de algodão em dois contextos coloniais: Uganda e Moçambique (1895-1930)

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“…Para o império português na América, ver Herzog (2015) e Mota (2015). Para a África Oriental, ver Bastião (2013); Farré (2015); e Rodrigues (2013, p. 25). 32 A autora encontrou 234 documentos, entre "testamentos, listas de sobas, demarcações, inspeções, compra e venda de terrenos, casos litigiosos dos sobas por causa da terra e poder, correspondência com a administração portuguesa e familiares, autos de vassalagem".…”
Section: O Morgado Africanounclassified
“…Para o império português na América, ver Herzog (2015) e Mota (2015). Para a África Oriental, ver Bastião (2013); Farré (2015); e Rodrigues (2013, p. 25). 32 A autora encontrou 234 documentos, entre "testamentos, listas de sobas, demarcações, inspeções, compra e venda de terrenos, casos litigiosos dos sobas por causa da terra e poder, correspondência com a administração portuguesa e familiares, autos de vassalagem".…”
Section: O Morgado Africanounclassified
“…Por outras palavras, como consequência tanto da falta de capitais como de outras fraquezas, escrever e aprovar leis era muito mais fácil que aplicá-las. Porém, a consciência que os próprios portugueses tinham dessa inflação de leis, que nunca seriam aplicadas de maneira sistemática, mas sim podiam ser usadas de forma arbitrária para favorecer interesses de portugueses particulares -e isso foi essencial no processo de ocupação do território (Direito, 2013;Farré, 2014b) -, contribuiu à constituição de um "olhar fragilizado" do português em África, em expressão de Trajano Filho (2004). Precisamente, uma das especialidades do jornalismo de Albasini foi denunciar a distância gritante entre as leis coloniais e as práticas coloniais; entre os princípios e valores consagrados pelas leis coloniais portuguesas, e os princípios e valores praticados pelos portugueses no dia a dia das colônias.…”
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