“…Com seu, uso buscava-se alcançar o estado de transe dos xamãs em sessões de cura e de proteção da tribo 3 3 A doutrina faz uma peculiar leitura dos evangelhos, reelaborados no espiritismo kardecista. Contudo, ensinamentos orientais, como os conceitos de karma, convivem com entidades dos cultos afro-brasileiros e seres da natureza, típicos do xamanismo amazônico ou pajelança 1,32 . Este tipo de sincretismo ocorre em diversas denominações religiosas brasileiras, reflexo da influência de povos europeus, africanos e população indígena 12 .…”