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INTRODUÇÃO: A pandemia da COVID-19, em 2020, trouxe para a Odontologia uma readequação, devido ao surgimento de novos protocolos que buscam tratar o paciente diminuindo o risco de contaminação direta ou cruzada. OBJETIVO: Este trabalho tem como objetivo as medidas de biossegurança adotadas na prática odontológica, para conter a disseminação do vírus da COVID-19 no ambiente odontológico. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de uma Revisão de Escopo, com a seguinte pergunta norteadora: “Quais são as novas diretrizes de biossegurança na prática odontológica durante a COVID-19?”. Foram realizadas buscas nas bases de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scopus, Web of Science e PubMed via Medline, levando em consideração publicações entre os anos de 2020 e 2021. Foram encontrados 922 estudos, sendo selecionados 40 para leitura na íntegra, resultando em 7 artigos para compor a amostra. RESULTADOS: Dentre as medidas de biossegurança mais prevalentes adotadas durante o período pandêmico no atendimento odontológico, destacam-se a triagem pré-clínica virtual, uso de equipamentos de proteção individual com maior nível de segurança, filtragem do ar após os procedimentos ou renovação do ar com abertura de portas e janelas, maior intervalo de tempo entre os atendimentos clínicos, paramentação e desparamentação seguindo rigorosamente os protocolos e realização de consultas remotas. CONCLUSÃO: Diante desse contexto, conclui-se que as recomendações sobre biossegurança na Odontologia após o surgimento da COVID-19 foram readequadas e implementadas antes, durante e após os procedimentos, como forma de conter a contaminação cruzada.
INTRODUÇÃO: A pandemia da COVID-19, em 2020, trouxe para a Odontologia uma readequação, devido ao surgimento de novos protocolos que buscam tratar o paciente diminuindo o risco de contaminação direta ou cruzada. OBJETIVO: Este trabalho tem como objetivo as medidas de biossegurança adotadas na prática odontológica, para conter a disseminação do vírus da COVID-19 no ambiente odontológico. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de uma Revisão de Escopo, com a seguinte pergunta norteadora: “Quais são as novas diretrizes de biossegurança na prática odontológica durante a COVID-19?”. Foram realizadas buscas nas bases de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scopus, Web of Science e PubMed via Medline, levando em consideração publicações entre os anos de 2020 e 2021. Foram encontrados 922 estudos, sendo selecionados 40 para leitura na íntegra, resultando em 7 artigos para compor a amostra. RESULTADOS: Dentre as medidas de biossegurança mais prevalentes adotadas durante o período pandêmico no atendimento odontológico, destacam-se a triagem pré-clínica virtual, uso de equipamentos de proteção individual com maior nível de segurança, filtragem do ar após os procedimentos ou renovação do ar com abertura de portas e janelas, maior intervalo de tempo entre os atendimentos clínicos, paramentação e desparamentação seguindo rigorosamente os protocolos e realização de consultas remotas. CONCLUSÃO: Diante desse contexto, conclui-se que as recomendações sobre biossegurança na Odontologia após o surgimento da COVID-19 foram readequadas e implementadas antes, durante e após os procedimentos, como forma de conter a contaminação cruzada.
A case of home care is proposed on a frail non-ambulatory patient who presents an old lower total prosthesis in resin broken in several parts. The various pieces of the prosthesis were joined by the patient, as if it were a puzzle, using a glue for plastics and wood. The union of the parts attached with glue was the consequence of the lockdown in the COVID-19 period and of the economic hardship experienced by the elderly disabled patient during the pandemic period. The procedure for preserving the glued parts was carried out carefully, trying not to modify the edges of the glued pieces, to join them correctly, thereby restoring the correct occlusion to subsequently perform the relining. The old lower total prosthesis obtained after the repair and relining operations allowed for the restoration of the patient’s chewing and smile. The procedure presented is easily repeatable, risk-free and achievable even in a short time, satisfying elderly non-self-sufficient patients who need interventions for prosthetic emergencies during a period of confinement.
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