Redes de inovação em etanol de segunda geração

Souza, Luiz Gustavo Antônio de

doi:10.11606/t.11.2013.tde-26082013-135850

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“…Aproximadamente 70% do produto original se transforma em melaço (que é usado para continuar o processo), e os outros 30% se transformam em bagaço e palha de cana de açúcar. A produção do Etanol de Segunda Geração, de maneira simplificada, corresponde à quebra (de maneira física ou química) desse material lignocelulósico que sobra para obter celulose e sacarose, para então produzir mais etanol (SOUZA, 2013).…”

Section: Processo Produtivo Do Etanol De Segunda Geraçãounclassified

“…Embora o etanol de segunda geração ainda não seja uma realidade comercial no país, de acordo com Souza (2013), essa tecnologia se tornará uma realidade nos anos seguintes, devido à necessidade de um produto que substitua o petróleo e seus derivados e pela capacidade e experiência brasileira no setor sucroenergético.…”

Section: Geração;unclassified

“…O etanol de segunda geração é um combustível obtido a partir do bagaço gerado na produção do etanol de primeira geração. Esse processo acontece de maneira que todo o bagaço de cana-de-açúcar gerado após a produção do etanol pode ser reutilizado através de um processo de hidrólise para a produção de mais etanol (SOUZA, 2013). Este artigo buscar responder se há viabilidade no uso do etanol hidratado de primeira e segunda geração nas aeronaves de instrução da AFA.…”

Section: Introductionunclassified

“…A segunda maneira é através de produtos orgânicos ou inorgânicos que são misturados no bagaço e modificam a estrutura do mesmo, facilitando as próximas etapas do processo (MURAKAMI; BOMBANA; AFFONSO, 2016). O próximo passo da produção do etanol de segunda geração é a Hidrólise Enzimática, na qual ocorre a quebra do material lignocelulósico obtido do bagaço no pré-tratamento em açúcares menos complexos que são possíveis de realizar a fermentação (SOUZA, 2013). Em seguida, finaliza-se com a fermentação dos açúcares obtidos.…”

unclassified

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Utilização Do Etanol Hidratado De Primeira E Segunda Geração Pelas Aeronaves T-25 Da Academia Da Força Aérea

Costa,

Antonio de Souza,

Cavalcante

2023

RACEF

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Um dos grandes desafios da humanidade é conciliar a preservação do meio ambiente com a utilização de combustíveis para a movimentação de veículos, máquinas, aeronaves e outros. Nesse contexto, os combustíveis fósseis com fontes não renováveis estão sendo substituídos por fontes alternativas de combustível (biocombustíveis) que reduzem a agressão ao meio ambiente e dão mais segurança quanto à renovação dos estoques e capacidade de produção. Este artigo buscar responder se há viabilidade no uso do etanol de primeira e segunda geração nas aeronaves de instrução da Academia da Força Aérea. Nesse contexto, este trabalho tem por objetivo compreender a utilização do etanol hidratado pelas aeronaves T-25 Universal que são utilizadas na instrução e formação de pilotos e oficiais no Segundo Esquadrão de Instrução Aérea da AFA. Para isso, realizou-se uma abordagem exploratória a partir de bibliografias e documentos acerca de combustíveis que são utilizados atualmente, fontes alternativas, desde a produção até a conversão das aeronaves. Além disso, foi realizada uma análise quantitativa dos dados relacionados com os gastos com combustível nos últimos três anos de voo, comparando os valores encontrados com a utilização de ambos os combustíveis estudados. A partir dos resultados verifica-se que além de trazer maior sustentabilidade na utilização das aeronaves há ganhos econômicos na substituição do combustível.

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Section: Processo Produtivo Do Etanol De Segunda Geraçãounclassified

Section: Geração;unclassified

Section: Introductionunclassified

unclassified

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Utilização Do Etanol Hidratado De Primeira E Segunda Geração Pelas Aeronaves T-25 Da Academia Da Força Aérea

Costa,

Antonio de Souza,

Cavalcante

2023

RACEF

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“…O processo de obtenção de etanol de segunda geração, também conhecido como etanol celulósico, advém da utilização do material lignocelulósico encontrado nas plantas e antes não aproveitado para este fim (SOUZA, 2013). O farelo de mandioca é um resíduo sólido da extração de amido e que ainda contém alto teor do mesmo (60 a 70% em peso seco).…”

Section: Introductionunclassified

Potencial do resíduo do processamento da mandioca para produção de etanol de segunda geração.

Martinez

2017

R. bras. Ener. Renov.

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RESUMO: A mandioca (Manihot esculenta crantz) é uma planta originária da América doSul, provavelmente do Brasil Central, sendo atualmente cultivada em vários países.Considerando-se os principais tipos de processamento das raízes de mandioca no Brasil, como a fabricação de farinha de mandioca e a extração de fécula, os subprodutos gerados podem ser sólidos ou líquidos possuindo uma alta capacidade poluidora, podendo causar grandes impactos ao meio ambiente. Desta forma, esta revisão bibliográfica tem por objetivo caracterizar os resíduos provenientes do farelo da mandioca como uma biomassa potencial para a produção de bioetanol. O resíduo sólido, chamado de farelo ou bagaço de mandioca, vem sendo estudado, como matéria-prima para a produção de etanol de segunda geração, visto ser um resíduo rico em amido. O processo de obtenção do etanol de segunda geração ocorre através da hidrólise enzimática que converte a celulose e a hemicelulose em açúcares menos complexos passíveis de fermentação e posterior destilação. PALAVRAS-CHAVE:Mandioca, Etanol, Segunda geração.

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