Abstract:Background: The anatomical peculiarities of extensive malignant neoplasms of the scalp and forehead remain a challenge for plastic surgeons. Although several procedures for re pair of these defects have been described, the ideal reconstruction relies on careful assessment of each clinical case and aims to achieve the best functional and aesthetic outcome with minimal morbidity of the donor area. The aim of this study is to evaluate a series of patients who underwent immediate reconstruction following scalp and… Show more
“…Na cirurgia de cabeça e pescoço, em geral, escolhe-se o retalho miocutâneo do músculo peitoral maior, como nos casos 1 e 2, quando há a necessidade de ressecções amplas, em decorrência de sua espessura e por permitir ilha de pele de grande diâmetro (14) (Figura 5). Nesse contexto, é interessante acrescentar que as possibilidades de retalhos que podem ser usados para cirurgias de reconstrução são: a) o retalho microcirúrgico, primeira opção para a maioria dos casos por oferecer tecido bem vascularizado para preenchimento, suporte e isolamen-to de estruturas ósseas, evitando complicações de alta morbimortalidade, sendo sua maior desvantagem o seu alto custo, gerado pela necessidade de equipe médica completa e treinada, análises patológicas repetidas e tempo cirúrgico prolongado (7,14) ; b) retalho local, utilizado para defeitos menores e sem estruturas nobres expostas (15) ; c) retalho miocutâneo, com aspectos técnicos simples e de alta versatilidade, pode ser utilizado quando há ressecções extensas, podendo-se aproveitar tecido dos músculos peitoral maior e grande dorsal (14,16) ; d) retalhos fasciocutâneos, como o supraclavicular e o Bakamjian, que apresentam bom arco de rotação, promovendo cobertura satisfatória, além de terem cor e textura semelhantes à região receptora (17) .…”
O câncer de pele não-melanoma é o mais frequente no Brasil, acometendo principalmente indivíduos com mais de 40 anos, com pele clara e história de intensa exposição solar. O diagnóstico é realizado por meio da avaliação clínica das lesões na pele, das comorbidades, dos fatores de risco e dos achados na biópsia. O objetivo deste artigo é relatar o caso de dois pacientes com formas agressivas de Carcinoma Espinocelular, que foram submetidos à cirurgia excisional em departamento de cirurgia de cabeça e pescoço na cidade de Fortaleza-CE. Os casos relatados levantam a discussão da terapêutica de uma situação complexa referente à abordagem do carcinoma espinocelular de alto grau, avaliando o tipo de cirurgia ideal para cada paciente, as indicações e as contraindicações de métodos adjuvantes, a fim de obter resultado satisfatório para os pacientes diagnosticados com essa patologia.
“…Na cirurgia de cabeça e pescoço, em geral, escolhe-se o retalho miocutâneo do músculo peitoral maior, como nos casos 1 e 2, quando há a necessidade de ressecções amplas, em decorrência de sua espessura e por permitir ilha de pele de grande diâmetro (14) (Figura 5). Nesse contexto, é interessante acrescentar que as possibilidades de retalhos que podem ser usados para cirurgias de reconstrução são: a) o retalho microcirúrgico, primeira opção para a maioria dos casos por oferecer tecido bem vascularizado para preenchimento, suporte e isolamen-to de estruturas ósseas, evitando complicações de alta morbimortalidade, sendo sua maior desvantagem o seu alto custo, gerado pela necessidade de equipe médica completa e treinada, análises patológicas repetidas e tempo cirúrgico prolongado (7,14) ; b) retalho local, utilizado para defeitos menores e sem estruturas nobres expostas (15) ; c) retalho miocutâneo, com aspectos técnicos simples e de alta versatilidade, pode ser utilizado quando há ressecções extensas, podendo-se aproveitar tecido dos músculos peitoral maior e grande dorsal (14,16) ; d) retalhos fasciocutâneos, como o supraclavicular e o Bakamjian, que apresentam bom arco de rotação, promovendo cobertura satisfatória, além de terem cor e textura semelhantes à região receptora (17) .…”
O câncer de pele não-melanoma é o mais frequente no Brasil, acometendo principalmente indivíduos com mais de 40 anos, com pele clara e história de intensa exposição solar. O diagnóstico é realizado por meio da avaliação clínica das lesões na pele, das comorbidades, dos fatores de risco e dos achados na biópsia. O objetivo deste artigo é relatar o caso de dois pacientes com formas agressivas de Carcinoma Espinocelular, que foram submetidos à cirurgia excisional em departamento de cirurgia de cabeça e pescoço na cidade de Fortaleza-CE. Os casos relatados levantam a discussão da terapêutica de uma situação complexa referente à abordagem do carcinoma espinocelular de alto grau, avaliando o tipo de cirurgia ideal para cada paciente, as indicações e as contraindicações de métodos adjuvantes, a fim de obter resultado satisfatório para os pacientes diagnosticados com essa patologia.
“…Reconstruction after facial tumor surgery is essential as tumors might cause facial asymmetry. 19 As the lesion is on the cheek, the surgeon may face a reconstructive challenge due to the extremely visible site, as well as limited local tissue supply. In addition, the cheek may perform several important functions such as face expression because it harbors several facial muscles underneath.…”
mentioning
confidence: 99%
“…12 Skin flaps also have a 96% success rate for closing skin cancer defects such as SCC and BCC, without complications such as hematoma or infection. 19 Some authors recommend rhomboid, circular, bilobed, or cheek advancement flaps for wound closure on zone 1. 20,23,24 However, as for this case, we considered a different approach as those aforementioned techniques might only work on a smaller defect.…”
mentioning
confidence: 99%
“…Flap donors taken from the forehead skin are suitable for reconstructing defects in the cheek, oral cavity, maxillary antrum, and mouth corners due to their similarity in texture and color, along with appropriate vascularization on the recipient tissue. 11,19 As for the donor site on the forehead, the wound was extensive so that primary closure would not be appropriate. Therefore, FTSG for wound closure on the forehead was performed.…”
Squamous cell carcinoma (SCC) is a non-melanoma skin cancer, with a rising worldwide incidence. Wide excision with an intraoperative frozen section decreases its recurrence rate and metastases. Case: We reported an SCC case in a 50-year-old woman with clinical manifestations of a 4 × 6 × 0.3 cm solitary ulcer that easily bled. Dermoscopy and histopathological examination support the diagnosis of SCC. Due to its size, a wide excision was initiated, followed by a frozen section being carried out to determine the cancer cell-free margin. We performed an additional 1 cm margin excision as residual tumor still remained in the margin on the first excision. The forehead interpolation flap reconstruction was performed right after the excision to cover the extensive defects on the cheek, followed by a full-thickness skin graft (FTSG) for the forehead. The patient recovered well without complication within eight weeks post-procedure. Discussion: SCC with a diameter larger than 2 cm is considered as high-risk, and a wide excision is the standard treatment in this condition. However, this may risk incomplete excision, leaving residual tumor and increased recurrence rate. Intraoperative frozen section aids the surgeon to determine tumor margin, thus improving the success rate of therapy by up to 95%. A skin graft on the cheek was avoided due to concerns of wound contraction, which may lead to lower tissue survival rates with poor color and texture matching. Therefore, we preferred a skin flap to increase tissue survival and preserve facial contour as well as skin color. Forehead interpolation flap was carried out as it could cover the large size of the skin defect. The forehead skin as donor was later closed by a FTSG. Conclusion: Wide excision surgery with frozen sections is the best option for managing large SCC while a skin flap is preferred to close defects on the cheek.
Background:
Scalp reconstruction in cases of melanoma excision can be challenging due to specific functional and aesthetic outcome requirements. Reconstructive techniques reported in the literature were reviewed to establish whether a surgical algorithm for the management of melanoma of the scalp may be deduced.
Methods:
A literature search was conducted to evaluate reconstructive strategies after melanoma wide local excision of the scalp according to Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis (PRISMA) guidelines. Inclusion criteria were English language, diagnosis of melanoma of the scalp, and the presence of the following data: characteristics of the residual defect (width and depth), type of reconstruction, follow-up, and surgical outcome.
Results:
Six hundred twenty-five records were identified after excluding the duplicates; 48 full-text articles were assessed for eligibility, and 17 records were selected for inclusion. A total of 39 patients were included in the review. The majority of patients (n = 20) underwent skin grafting subsequent to dermal regeneration template positioning. Local flaps (n = 10), free flaps (n = 7), skin grafting alone (n = 1), and dermal regeneration template positioning alone (n = 1) were less frequent.
Conclusions:
Numerous reconstructive strategies for the scalp are described in the literature. Melanoma patients present a greater variability in terms of general health conditions and social needs that must be taken into account while choosing the most suitable procedure.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.