“…Em relação à prática de vacinar os animais no momento da admissão, após o curso houve maior quantia de participantes que concordou totalmente, entretanto, uma parcela menor concordou parcialmente e uma ínfima parcela dos participantes discordou. No geral, os abrigos de animais são caracterizados por diversos riscos inerentes que facilitam a transmissão de doenças infecciosas (Larson et al, 2009;Hurley & Miller, 2009;Newbury et al, 2010;Gingrich & Lappin, 2012;Duddley et al,2015;Cossio et al, 2017;Day et al, 2020), principalmente no Brasil, em que o tempo de permanência dos animais é muito variável, sendo, geralmente, de alguns meses até anos, com introdução constante de novos animais e, em grande parte, dividindo um espaço físico insuficiente e com condições sanitárias inadequadas (Arruda et al, 2020;Cuglovici & Amaral, 2021;. Dessa maneira, as consequências da infecção nesses ambientes podem ser potencialmente devastadoras; sendo recomendado pelas diretrizes atuais programas de vacinação mais intensivos, ou seja, a vacinação de todos os animais no momento da admissão no abrigo ou uma semana antes (Larson & Schultz, 2006;Larson et al, 2009;Lechner et al, 2010;Newbury et al, 2010;Spindel, 2012;Scherk et al, 2013;Day, Horzinek et al, 2016;Stone et al, 2020;.…”