Re-evaluating triage in the new millennium: A comprehensive look at the need for standardization and quality

Gilboy, Nicki; Travers, Debbie; Wuerz, Richard C.

doi:10.1016/s0099-1767(99)70007-3

Cited by 78 publications

(71 citation statements)

References 7 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…6 These comprehensive triage models of practice have been criticized 7 because of poor reproducibility [8][9][10][11][12] in acuity assignments, and because of lack of empiric validation 13 against clinical outcomes. In a preliminary study, 14 a new triage instrument, the Emergency Severity Index (ESI), demonstrated highly reproducible, clinically valid five-level triage stratification.…”

mentioning

confidence: 99%

Implementation and Refinement of the Emergency Severity Index

Wuerz

Travers

Gilboy

et al. 2001

Academic Emergency Medicine

Self Cite

221

137

View full text Add to dashboard Cite

Abstract. Objectives: To implement a new fivelevel emergency department (ED) triage algorithm, the Emergency Severity Index (ESI), into nursing practice, and validate the instrument with a population-based cohort using hospitalization and ED length of stay as outcome measures. Methods: The five-level ESI algorithm was introduced to triage nurses at two university hospital EDs, and implemented into practice with reinforcement and change management strategies. Interrater reliability was assessed by a posttest and by a series of independent paired patient triage assignments, and a staff survey was performed. A cohort validation study of all adult patients registered during a one-month period immediately following implementation was performed. Results: Eight thousand two hundred fifty-one ED patients were studied. Weighted kappa for reproducibility of triage assignments was 0.80 for the posttest (n = 62 nurses), and 0.73 for patient triages (n = 219). Hospitalization was 28% overall and was strongly associated with triage level, decreasing from 58/63 (92%) of patients in triage category 1, to 12/739 (2%) in triage category 5. Median lengths of stay were two hours shorter at either triage extreme (high and low acuity) than in intermediate categories. Outcomes followed a-priori predictions. Staff nurses rated the new program easier to use, and more useful as a triage instrument than previous three-level triage. They provided feedback, which resulted in significant revisions to the algorithm and educational materials. Conclusions: Triage nurses at these two hospitals successfully implemented the ESI algorithm and provided useful feedback for further refinement of the instrument. Emergency Severity Index triage reproducibly stratifies patients into five groups with distinct clinical outcomes. Key words: triage; emergency service; hospital; clinical protocols; nursing assessment. ACADEMIC EMERGENCY MEDICINE 2001; 8:170-176 N EARLY all hospital emergency departments (EDs) use some form of triage, a focused clinical assessment usually performed by a professional nurse. The triage nurse aims to rapidly prioritize patients so that those with the greatest need are seen before those with less urgent conditions. Triage is conventionally thought to be better than a ''first come, first served'' entry policy because effective treatment for many emergencies is time-critical, 1,2 yet on the other hand, a substantial proportion of patients 3-5 have more minor emergencies that do not necessitate immediate intervention.In the United States, most EDs use three-level or four-level comprehensive triage.6 These comprehensive triage models of practice have been criticized 7 because of poor reproducibility [8][9][10][11][12] in acuity assignments, and because of lack of empiric validation 13 against clinical outcomes. In a preliminary study, 14 a new triage instrument, the Emergency Severity Index (ESI), demonstrated highly reproducible, clinically valid five-level triage stratification. The primary purposes of the current study were to ...

show abstract

mentioning

confidence: 99%

Implementation and Refinement of the Emergency Severity Index

Wuerz

Travers

Gilboy

et al. 2001

Academic Emergency Medicine

Self Cite

221

137

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Antes de tomar uma decisão, no caso, decidir qual a classificação do paciente, o enfermeiro geralmente obtém dados objetivos e subjetivos (41) .…”

Section: Discussionunclassified

Tradução para o português e validação de instrumento para triagem de pacientes em serviço de emergência: Canadian Triage and Acuity Scale (CTAS).

Pires¹

View full text Add to dashboard Cite

A meus pais e irmãs pelo apoio incondicional, amor e compreensão demonstrados durante toda a minha vida e sobretudo durante a realização deste trabalho. A você, Maria AliceObrigada pelos ensinamentos transmitidos ao longo destes anos.Obrigada por respeitar minhas opiniões, limitações e sobretudo por acreditar em mim.Que você mantenha sempre a serenidade e humildade que lhe são peculiares. Podemos encerrar aqui uma relação acadêmica, mas espero que a relação de amizade e carinho perdure para sempre. Agradecimentos especiaisAcredito que a maior riqueza que o ser humano possui é a amizade. Entre tantos amigos gostaria de agradecer especialmente a: Aos alunos e ex-alunos fontes de motivação, alegria e sobretudo esperança.A todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho.Meu eterno, muito obrigada! "Existe uma coisa que uma longa existência me ensinou: toda a nossa ciência, comparada à realidade, é primitiva e inocente; e portanto, é o que temos de mais valioso". Albert EinsteinPires PS. Tradução para o português e validação de instrumento para triagem de pacientes em serviço de emergência: "Canadian Triage and Acuity Scale" (CTAS). [tese]. São Paulo (SP). Escola de Enfermagem da USP; 2003. RESUMOA triagem de pacientes em serviços de emergência constitui um campo de atuação para o enfermeiro, entretanto faltam instrumentos que possam ser utilizados para classificar a gravidade do paciente e a adequação de recursos ao seu atendimento. A finalidade deste estudo é obter um instrumento confiável que possa classificar as condições do paciente, melhorando a qualidade da assistência e diminuindo os riscos decorrentes da espera para o atendimento.O presente estudo teve como objetivo validar a escala de classificação de pacientes "Canadian Triage and Acuity Scale" (CTAS). Esta escala classifica o paciente em cinco níveis (1 a 5), respectivamente: situações de risco de vida, emergência, urgência, semiurgência, não urgência. O instrumento foi submetido à tradução, versão à língua de origem, avaliação semântica, idiomática , cultural e conceitual. Após esta fase de validação, realizou-se a fase de confiabilidade interobservadores, entre a pesquisadora e duas enfermeiras voluntárias. A concordância expressa pelo índice kappa, foi de 0,739. Após esta etapa a pesquisadora avaliou 127 pacientes atendidos em um serviço privado, utilizando a CTAS. Houve predominância de pacientes classificados como nível 4 (46,00%) . O tempo médio entre a chegada do paciente, avaliação pelo serviço de triagem e entrada no serviço foi de 3,71 minutos. Houve associação estatisticamente significante entre o nível de classificação e as variáveis, sexo, idade, sinais vitais, dor, tempo de permanência, realização de procedimentos, avaliação de especialista e destino. Não houve pacientes classificados como nível 1. As mulheres corresponderam a 75,00% dos pacientes classificados como nível 2 e 3. Pacientes classificados como nível 2 e 3 apresentaram maior média de idade (58,75 anos), maior freqüência de alterações nos sinais vi...

show abstract

“…[23][24][25][26][27][28] In the United States, ESI has emerged as a new triage system in which education and experience are needed; it is the most widely used and is the most valuable of emergency triage systems. [38,39] There are different studies about the accuracy, reliability and validity of 5-level triage systems for the acute patient triage. [21,[32][33][34][35][36][37] In an observational study including 486 patients by Worster et al, [36] there was no statistical difference between ESI and CTAS triage systems.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…In this system, patients are categorized from triage level 1-2 (life-threatening and critical conditions) to triage level 3-5 (diseases according to the necessities for expected sources usage). [38,39] With respect to the characteristics of the hospitals, the triage mission is accomplished by different health care providers such as the emergency physicians, nurses or paramedics in emergency departments. Studies about which of these health workers perform more accurate triage are insufficient.…”

mentioning

confidence: 99%