Ratings of Perceived Exertion and Muscle Activity During the Bench Press Exercise in Recreational and Novice Lifters

Lagally, Kristen M.; McCaw, Steven T.; Young, G T.; Medema, H C.; Thomas, David Q.

doi:10.1519/r-12782.1

Cited by 58 publications

(74 citation statements)

References 0 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…O número de repetições e séries de uma sessão, bem como o número de sessões semanais são consideradas variáveis de volume do treinamento (17) . Através da manipulação das diferentes variáveis do TF em que foram utilizados protocolos com diferentes intensidades, alguns estudos têm relacionado o aumento da PE com o concomitante aumento dos sinais eletromiográficos da musculatura ativa (18,19) , das respostas hormonais (20) e das concentrações de lactato sanguíneo (12,19,21,22) . Contudo, é fundamental que se possa compreender de que maneira a PE se comporta através da manipulação das variáveis do TF.…”

Section: A Percepção De Esforço No Treinamento De Forçaunclassified

“…Assim, de modo geral, pode-se dizer que quanto maior a carga utilizada maior o IEP relata-do. Diferentes estudos (12,18,19,22,23,(26)(27)(28)(29)(30)(31) identificaram que através do IEP é possível diferenciar a grandeza da carga utilizada, independente da quantidade de repetições, séries e exercícios utilizados.…”

Section: Cargas Utilizadasunclassified

“…Utilizando apenas uma única repetição no exercício extensão de joelhos unilateral em seis intensidades distintas: 40, 50, 60, 70, 80 e 90% de 1RM, alguns estudos têm encontrado IEPs (escala RPE) de aproximadamente 8,10,12,14,16 e 18, respectivamente (23,28) . Mesmo quando diferentes %1RM, número de repetições e igual volume total de cargas (repetições x %1RM) são utilizados, maiores IEPs (escala RPE) foram encontrados nas séries que utilizam maiores cargas (%1RM) (18,19,27) . Em séries únicas do exercício supino, realizando oito repetições com 60% de 1RM e seis repetições com 80% de 1RM, um maior IEP foi encontrado na série com cargas mais altas a 80% 1RM (≅15,1 vs. 12,3; escala RPE) (18) .…”

Section: Cargas Utilizadasunclassified

“…Mesmo quando diferentes %1RM, número de repetições e igual volume total de cargas (repetições x %1RM) são utilizados, maiores IEPs (escala RPE) foram encontrados nas séries que utilizam maiores cargas (%1RM) (18,19,27) . Em séries únicas do exercício supino, realizando oito repetições com 60% de 1RM e seis repetições com 80% de 1RM, um maior IEP foi encontrado na série com cargas mais altas a 80% 1RM (≅15,1 vs. 12,3; escala RPE) (18) . Realizando duas sessões com sete exercícios de série única, utilizando 15 repetições com 30% de 1RM e cinco repetições com 90% de 1RM, novamente os exercícios com maior carga apresentaram um maior IEP (≅ 14 vs. 9; escala RPE) (27) .…”

Section: Cargas Utilizadasunclassified

See 3 more Smart Citations

A Percepção de Esforço no Treinamento de Força

Tiggemann

Pinto

Kruel

2010

Rev Bras Med Esporte

View full text Add to dashboard Cite

A percepção de esforço (PE) é definida por Robertson e Noble(1) como sendo a intensidade subjetiva de esforço, tensão, desconforto e/ou fadiga que são experimentados durante os exercícios físicos aeróbicos e de força. Sua aplicabilidade é bastante grande, tendo como ponto principal a mensuração do esforço físico. Um mesmo padrão neurofisiológico, através da integração dos comandos feedforward-feedback poderia explicar a PE(2). Diferentes escalas (RPE, CR10, VAS, Omni) foram elaboradas e têm sido aplicadas em estudos que investigaram diferentes exercícios e populações, apresentando fortes correlações com importantes variáveis fisiológicas. Inúmeros estudos têm sido desenvolvidos, principalmente na última década, buscando verificar o comportamento da PE em relação às diferentes variáveis do treinamento de força (TF). Em relação à variável carga, maiores cargas produzem maiores PE, mesmo quando volumes ou o número de repetições diferenciados é utilizado, apresentando altas e significativas correlações entre a PE e diferentes cargas. Esforços máximos (repetições máximas) causam uma similar PE, independente do número de repetições. Ainda, quanto maior a carga utilizada, menor a variabilidade das respostas da PE entre os sujeitos. A PE aumenta conforme o crescimento do número de repetições realizadas na série, para uma mesma carga, parecendo não existir diferenças na PE entre homens e mulheres. Outras variáveis do TF ainda merecem ser investigadas, não sendo possível apresentar dados conclusivos sobre o comportamento da PE quando estas variáveis são avaliadas. Contudo, os estudos apresentados até então têm indicado que as contrações excêntricas e maiores velocidades de execução indicam uma menor PE, enquanto que a ordem, a quantidade e o tipo de exercícios indicam ter pouca ou nenhuma influência. Quanto ao nível de treinamento dos sujeitos, mais estudos são necessários, sendo contraditórios os dados apresentados até então pela literatura. Possivelmente, a grande dificuldade destes estudos não está na aplicação da PE em si, mas sim, no isolamento de cada uma das variáveis do TF. Seguindo-se os protocolos similares aos utilizados nos estudos, respeitando o controle das variáveis do TF, parece ser possível a utilização da PE na modulação da intensidade no TF.

show abstract

Section: A Percepção De Esforço No Treinamento De Forçaunclassified

Section: Cargas Utilizadasunclassified

See 2 more Smart Citations

A Percepção de Esforço no Treinamento de Força

Tiggemann

Pinto

Kruel

2010

Rev Bras Med Esporte

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Una posibilidad para controlar la magnitud del esfuerzo realizado en condiciones de inestabilidad podría ser mediante el ratio de esfuerzo percibido (RPE) (Borg, 1970), medido por una escala numérica (de 1 a 10) al final de c i e n c i a cada ejercicio y al concluir la sesión de entrenamiento (Day, McGuigan, Brice, & Foster, 2004). Esta metodología ha demostrado ser efectiva para el control de la intensidad en los ejercicios con resistencias en condiciones de estabilidad (Lagally, McCaw, Young, Medema, & Thomas, 2004, O'Connor, Poudevigne, & Pasley, 2002, especialmente si es compatible con los principios que rigen el aumento de carga progresiva (Baechle & Earle, 2008).…”

Section: Introductionunclassified

Short-term effects of cardiorespiratory parameters on 2 resistance training programs prescribing exercise intensity through the RPE

Maté-Muñoz¹,

Isidori²,

Garnacho-Castaño³

2015

CCD

View full text Add to dashboard Cite

ResumenEl objetivo del estudio fue calcular las variables cardiorrespiratorias comparando un programa de entrenamiento de fuerza tradicional en condiciones estables con otro programa de fuerza en condiciones inestables, prescribiendo la carga de entrenamiento a partir de la escala de percepción subjetiva del esfuerzo. Se llevó a cabo un diseño aleatorio con grupo control asignando 36 hombres sanos a dos grupos experimentales (n = 24) y a un grupo control (n = 12), realizando dos entrenamientos de fuerza en circuito (ejercicios de fuerza con pesos libres y máquinas de musculación y ejercicios en BOSU ® y TRX ® ). Los programas de fuerza duraron 7 semanas (3 sesiones por semana), midiendo las variables cardiorrespiratorias en un test de esfuerzo incremental pre y post entrenamiento. Para los valores de umbral ventilatorio 1, los resultados indicaron una reducción significativa de la frecuencia cardíaca después del período de entrenamiento tanto en el factor Tiempo (F = 12,777; p < 0,01) como en la Interacción (F = 4,718; p = 0,016), sin encontrar significación estadística entre los tres grupos (F = 1,279; p = 0,293). También se redujo significativamente el consumo de oxígeno a primer umbral, siendo esta disminución más acentuada en el grupo tradicional (F = 5,401; p = 0,027). Por tanto, se concluye que los valores de las variables cardiorrespiratorias después de 7 semanas de entrenamiento de fuerza en diferentes condiciones (estabilidad e inestabilidad) y, prescribiendo las cargas de entrenamiento a través de la RPE, son similares.Palabras clave: plataformas inestables, umbral ventilatorio, consumo de oxígeno, frecuencia cardíaca. AbstractThe aim of this study was to assess cardiorespiratory parameters by comparing a traditional strength training program under stable conditions with another unstable strength training program, prescribing training load from perceived exertion. A randomized control trial was performed by 36 healthy men assigned to two experimental groups (n = 24) and one control group (n = 12). One experimental group (or was it both? -it is not clear what the difference in programme was for both experimental groups) performed a strength circuit training program, (strength training with free weights and weight machine exercises along with exercises with BOSU ® and TRX ® ), Strength programs lasted 7 weeks (3 sessions per week), measuring cardiorespiratory variables with an incremental exercise test before and after training. For the ventilatory threshold 1 values, the results indicated a significant reduction in heart rate after the training period in both the time factor (F = 12.777, p < 0.01) and the interaction (F = 4.718, p = 0.016), with no statistical significance between the three groups (F = 1.279, p = 0.293). A significantly reduced oxygen consumption to ventilatory threshold was also shown, this decrease being more pronounced in the traditional group (F = 5.401, p = 0.027). Therefore, it is concluded that the values of the cardiorespiratory variables after 7 weeks of strength training in di...

show abstract

Efficacy of Progressive Resistance Tube Training in Community Dwelling Older Adults: A Pilot Study

Motalebi

Loke

2014

International Journal of Gerontology

View full text Add to dashboard Cite

Ratings of Perceived Exertion and Muscle Activity During the Bench Press Exercise in Recreational and Novice Lifters

Cited by 58 publications

References 0 publications

A Percepção de Esforço no Treinamento de Força

A Percepção de Esforço no Treinamento de Força

Short-term effects of cardiorespiratory parameters on 2 resistance training programs prescribing exercise intensity through the RPE

Efficacy of Progressive Resistance Tube Training in Community Dwelling Older Adults: A Pilot Study

Contact Info

Product

Resources

About