Rarity of 14‐and 6‐per‐second positive spiking among mongoloids

Gibbs, Erna L.; Gibbs, Frederic A.; Hirsch, Walter

doi:10.1212/wnl.14.6.581

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“…hinein wurden Epilepsien als beim DS selten vorhanden betrachtet [55]. Ab den 1960er Jahren jedoch zeichnete sich in Arbeiten zur Prävalenz von epileptischen Anfällen bei Trisomie 21 ab, dass Epilepsien bei DS häufiger vorkommen als in der Allgemeinbevölkerung [19,26,40,52].…”

Section: Down-syndrom Und Epilepsieunclassified

Trisomie 21, Demenz vom Alzheimer-Typ und Epilepsie

Martin¹

2011

Z. Epileptol.

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Trisomie 21, Demenz vom Alzheimer-Typ und EpilepsieSeit den 1960er Jahren zeichnet sich in Prävalenzstudien ab, dass Epilepsien beim Down-Syndrom (DS) häufiger vorkommen als in der Allgemeinbevölke-rung. Klinische Zeichen einer Demenz treten bei der Trisomie 21 schon etwa 20 Jahre früher auf als in der Normalbevölkerung. Epilepsien, die bei Menschen mit Trisomie 21 im Erwachsenenalter, aber lange vor der Manifestation einer Demenz auftreten, müssen von jenen unterschieden werden, die sich erst mit der Ausbildung eines demenziellen Syndroms entwickeln.

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Section: Down-syndrom Und Epilepsieunclassified

Trisomie 21, Demenz vom Alzheimer-Typ und Epilepsie

Martin¹

2011

Z. Epileptol.

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“…Quando comparamos as proporções entre os EEG normais e os alterados (Tabela 2) do presente estudo com as mesmas proporções em diferentes populações [14][15][16] verificamos que a diferença entre estes foi altamente significante (χ 2 =37,74; p<0,001). Este resultado pode sugerir a existência de diferenças metodológicas na avaliação eletrencefalográfica desses pacientes.…”

Section: Discussão Discussão Discussão Discussão Discussãounclassified

“…Pueschel et al 27 referem em uma "cohort" de 450 indivíduos com SD, 40% dos pacientes iniciando as crises epilépticas também antes do primeiro ano de vida e outros 40% na terceira década. Concordam estes resultados também com os dados apresentados por Gibbs et al 14 quanto à raridade das espículas positivas 14 a 6 Hz/s na população com SD, não tendo sido encontrado nenhum paciente na amostra com este padrão eletrencefalográfico, o qual de acordo com os referidos autores está presente em 20% da população de escolares normais, sendo aceito atualmente como uma variável benigna e inespecífica no EEG.…”

Section: Discussão Discussão Discussão Discussão Discussãounclassified

Alterações eletrencefalográfricas na síndrome de Down

Nóbrega¹,

Nunesmaia

Viana

et al. 1999

Arq. Neuro-Psiquiatr.

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RESUMO -A frequência da epilepsia na síndrome de Down (SD) tem sido registrada na literatura variando de 6 a 17%. Um padrão eletrencefalográfico próprio da SD não foi determinado, existindo grande variação nas alterações eletrencefalográficas encontradas, não estando estas bem correlacionadas com alterações comportamentais ou sinais neurológicos. O principal objetivo deste estudo foi identificar parâmetros epidemiológicos e eletrencefalográficos acompanhados ou não de crises epilépticas em pacientes institucionalizados com diagnóstico clínico de SD. A amostra foi constituída de 77 indivíduos de ambos os sexos, com faixa etária variando de 0 a 38 anos de idade. O eletrencefalograma (EEG) foi realizado em todos os pacientes. Dentre estes 20,71% apresentaram EEG alterados, dos quais 31,3% cursavam com epilepsia. Nos pacientes sem crises epilépticas, as alterações eletrencefalográficas foram inespecíficas, não configurando um padrão eletrencefalográfico característico da SD. PALAVRAS-CHAVE: síndrome de Down, epilepsia, eletrencefalograma. Electroencephalografic modifications in Down syndromeABSTRACT -The frequency of epilepsy in Down syndrome (DS) has been reported in literature varying from 6 to 17%. A typical electroencephalografic (EEG) pattern has not been established for this condition. There is a great variation on EEG abnormalities, and most of them are not associated to behavior alterations or neurological signs. The aim of this study was to establish epidemiological and electroencephalografic parameters in institutionalised patients with clinical diagnosis of DS. We studied 77 individuals of both sexes, age ranging from 0-38 years old. The EEG was performed on all the patients; 20.7% had EEG abnormalities and 31.3% of these were epileptic. The non-epileptic patients presented inespecific EEG abnormalities. Therefore, our data did not allow us to propose a typical EEG pattern for DS.

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“…Beley et al (1959) considered epileptic activity rare (under 2 per cent) in mongols and found only one epileptic curve among 41 mongols. Higher incidences of epileptiformic activity have been reported more recently, and Frlimann et al (1963) found it in 11 per cent and Gibbs et al (1964) in as many as 20 per cent of even those mongols who did not have clinical epileptic attacks. Virtually all of their epileptics (mongols) had an EEG curve that was compatible with epilepsy.…”

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confidence: 89%

“…activity in his 34 mongol curves. In the series of 184 mongols reported on by Gibbs et al (1964) Few investigators have reported epileptic EEG activity in mongols. In 1955 Walter et al found paroxysmal EEG activity in 6 per cent of mongols, and in photometrazol activation the convulsive threshold in mongols was definitely higher than in mentally retarded controls.…”

mentioning

confidence: 99%