2013
DOI: 10.11606/issn.2318-7875.v1i1p20-31
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Radicalismos à brasileira

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2014
2014
2014
2014

Publication Types

Select...
2
1

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(1 citation statement)
references
References 0 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…7375 Para uma retomada da distinção conceitual entre radical e revolucionário formulada por Antonio Candido com o objetivo de compreender a produção da música contemporânea (na qual Chico, aliás, ocupa lugar central), ver WalterGarcia (2013), "Radicalismos à brasileira".74 Sobre o modo novo mas nada surpreendente com que a arquitetura contemporânea está liquidando a relação clássica de forma e função, bem como sua possível reprodução em massa, buscando a produção da exclusividade e tornando irrelevante sua relação com o contexto urbano, ver Pedro FioriArantes (2008), "O grau zero da arquitetura na era financeira". mimdo narrador como sendo uma espécie de bode expiatório, o porra-louca que existe em toda família, o cunhado faz um ambíguo gesto de defesa em relação ao narrador, dando-lhe um soco nas vértebras seguido da frase "não é mesmo?…”
unclassified
“…7375 Para uma retomada da distinção conceitual entre radical e revolucionário formulada por Antonio Candido com o objetivo de compreender a produção da música contemporânea (na qual Chico, aliás, ocupa lugar central), ver WalterGarcia (2013), "Radicalismos à brasileira".74 Sobre o modo novo mas nada surpreendente com que a arquitetura contemporânea está liquidando a relação clássica de forma e função, bem como sua possível reprodução em massa, buscando a produção da exclusividade e tornando irrelevante sua relação com o contexto urbano, ver Pedro FioriArantes (2008), "O grau zero da arquitetura na era financeira". mimdo narrador como sendo uma espécie de bode expiatório, o porra-louca que existe em toda família, o cunhado faz um ambíguo gesto de defesa em relação ao narrador, dando-lhe um soco nas vértebras seguido da frase "não é mesmo?…”
unclassified