Quando a agricultura entra na cena urbana: progressivismo incremental e transição para a sustentabilidade em São Paulo

Abstract

A realização desse trabalho não teria sido possível sem a colaboração e o apoio de colegas, professores, amigos e familiares.Agradeço, em primeiro lugar, ao professor Eduardo Marques, meu orientador nesta pesquisa e que, na realidade, já me guiava na trilha dos estudos que hoje desenvolvo desde a época da graduação. Reitero aqui minha admiração por sua grandeza acadêmica.Ao professor Adrian Gurza Lavalle, que acompanhou o amadurecimento de meu trabalho e que também é para mim referência de excelência acadêmica desde a graduação. Aos professores Fernando de Mello Franco e Fátima Portilho por terem aceitado ler minha dissertação e participar de minha banca. À professora Paula Freire Santoro pelas valiosíssimas considerações feitas em minha qualificação. Sou grato a todos os professores do Departamento de Ciência Política da USP. Agradeço aos colegas do Grupo de Política do Urbano, em especial ao Guilherme Minarelli, Juliana Reimberg e Samuel Godoy pela leitura e pelos valiosos comentários. Aos servidores, funcionários e amigos da Prefeitura de São Paulo pela atenção e solicitude com que me ajudaram nesta pesquisa, em especial ao Mathews Vichr Lopes. Ao Walter Tesch, à Debora Sotto, à Marcela Ferreira e ao Lucas Cividanes por toda ajuda que me deram para viabilizar a realização de entrevistas. A todos os entrevistados que contribuíram com o trabalho. Todo o sucesso que nele puder ser encontrado deve-se as pessoas citadas acima, sendo todos os equívocos de minha inteira responsabilidade. Agradeço a agricultores e agricultoras de Parelheiros, em especial às amigas Valéria Macoratti e Vania Maria Santos, pelas lições de amor à terra e perseverança. Aos amigos de pós-graduação, em especial ao Akira Medeiros, Helena Funari, Yuri Taba, Mariana Chaise e Rodrigo Mahlmeister, com quem pude contar em diversas ocasiões. Aos colegas que fiz na FGV, em especial ao Paulo Miguel e à Marcela Camargo. Aos secretários do Departamento de Ciência Política, em especial ao Vasne Santos, e aos funcionários da Biblioteca Florestan Fernandes, que me ajudaram sempre.Aos amigos e amigas de jornalismo, em especial à Lúcia Valentim Rodrigues.Ao sensei Haroldo Inazawa (in memorian).

O mercado de bens simbólicos: a viabilidade política e midiática do Templo de Salomão junto aos stakeholders

“…Nessas disputas, a IIGD e a IRC têm se mantido afastadas do embate direto (stylus pugnax) com as demais. Todavia, a IMPD expõe radical e continuamente suas divergências, principalmente em conversas com os demônios que dizem estar nas concorrentes (COUTINHO, 2012).…”