Quality of Life, Anxiety and Depression in Soft Tissue Sarcomas as Compared to More Common Tumours: An Observational Study

Abstract

The aim of this study is to compare the quality of life and the levels of anxiety and depression in a relatively large group of subjects undergoing chemotherapy for soft tissue sarcoma and a control group of subjects undergoing chemotherapy for the most common types of cancer. 56 soft tissue sarcoma affected patients and 56 patients with common tumours, homogeneous in regards to stages of disease and sociodemographic characteristics, were enrolled in two oncological centres in Turin, Italy. Quality of life was assessed by Functional Assessment of Cancer Therapy-General and anxiety and depression by Hospital Anxiety and Depression Scale. All patients had ongoing chemotherapy. The comparison between the two groups shows no difference in either quality of life or in anxiety and depression. There are instead gender differences, since females in the group of common tumours show higher levels of anxiety in comparison to those affected by sarcomas, while males show, at a lower degree, the opposite trend. This study suggest that levels of Quality of Life, anxiety and depression are similar in rare and common tumours. The majority of patients are able to cope with the disease in an adaptive manner. However, for some patients the disease poses a threat to their physical and mental integrity; psychological support of these patients may reduce the development of significant morbidity and help patients to better manage the course of the disease and the effects of the treatment

Health‐related quality of life, psychosocial functioning, and unmet health needs in patients with sarcoma: A systematic review

“…Finally, a comparison between patients with STS and patients with more common tumours reported no statistically significant differences in HRQoL scores, although, the former did report lower levels of anxiety and higher levels of depression when compared with the latter …”

“…A number of factors were associated with an increased risk of poor HRQoL outcomes. Females were reported to have lower global HRQoL scores, as well as lower physical and mental functioning across different sarcoma subtypes and tumour locations . Additionally, lower physical functioning was reported to be associated with receiving amputation, being older, and having a higher body mass index .…”

Ajustamento emocional em doentes com sarcoma e a perceção de suporte autónomo dado pelos enfermeiros

“…2011; Ostacoli et al, 2014;Paredes et al, 2011;Paredes et al, 2012;), assim como a importância do suporte prestado pelos pro ssionais de saúde aos doentes com cancro, na promoção da sua autonomia (Milne et al, 2008). De realçar que, no presente estudo, os doentes não apresentaram níveis graves de ansiedade e de depressão, nos três momentos de avaliação, o que vai ao encontro dos resultados de outros estudos, em que a maioria dos doentes com sarcoma não experimentam problemas signi cativos no seu ajustamento emocional, existindo apenas uma pequena percentagem de doentes com níveis clinicamente signi cativos e graves de sintomatologia (Ostacoli et al, 2014;Paredes et al, 2012).…”

“…De realçar que, no presente estudo, os doentes não apresentaram níveis graves de ansiedade e de depressão, nos três momentos de avaliação, o que vai ao encontro dos resultados de outros estudos, em que a maioria dos doentes com sarcoma não experimentam problemas signi cativos no seu ajustamento emocional, existindo apenas uma pequena percentagem de doentes com níveis clinicamente signi cativos e graves de sintomatologia (Ostacoli et al, 2014;Paredes et al, 2012). Em concordância com a análise de outros investigadores, parece-nos que os resultados do presente estudo mostram que, apesar do sofrimento vivenciado, os doentes conseguem lidar com a doença de forma adaptativa.…”

“…As modalidades terapêuticas mais comuns são a cirurgia que pode ser complementada com quimioterapia e/ou radioterapia, as quais também afetam negativamente a funcionalidade e a qualidade de vida (Tang, Pan, Castle & Choong, 2012) deixando os doentes com sarcoma em situações de dependência e fragilidade emocional. Os sintomas de ansiedade e de depressão são frequentes na doença oncológica em geral e também nos sarcomas (Ostacoli et al, 2014;Paredes, Canavarro & Simões, 2011;Paredes, Pereira, Simões & Canavarro, 2012), podendo atingir níveis de perturbação emocional, a qual interfere na recuperação e qualidade de vida do doente, de tal forma, que o distress emocional foi considerado o sexto sinal vital a avaliar nos doentes com cancro (Bultz et al, 2011). Segundo o National Comprehensive Cancer Network (NCCN) dos Estados Unidos da América, aproximadamente um terço dos doentes com cancro experimenta perturbação emocional, e destes, apenas cerca de 5% recebe suporte psicológico (NCCN, 2016).…”