Quality of Life and Psychosocial Adaptation to Chronic Illness and Disability

Bishop, Malachy

doi:10.1177/00343552050480040301

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“…Models of psychosocial adaptation to chronic illness and disability address the impact of CI over a range of life domains, with employment being one of the domains most consistently identified as contributing to overall quality of life (Bishop, 2005;Livneh, 2001). The physical symptoms exper ienced by employees with chronic illness at work are often cited as reasons for resigning; however, there is research evidence to suggest that the real reasons for leaving employment include 'ugly organisational processes', which include a perceived lack of support and recognition of their contribution in the workplace (Vickers, 2008) leading to a reduced sense of personal efficacy (Johnson, Amtmann, Yorkston, Klasner, & Kuehn, 2004).…”

Section: Workforce Participation For the Chronically Illmentioning

confidence: 99%

“…While models of psychosocial adaptation to chronic illness (CI) acknowledge the key role of the workplace as a contextual influence in the adaptation process (Bishop, 2005;Livneh, 2001), the mechanisms that underlie and promote positive work experiences for employees with chronic illness are poorly understood. A number of studies have reported higher levels of work-related impairment for CI employees than for non-CI comparison groups (Collins et al, 2005;Dean, et al, 2005); however, evaluations of psychosocial factors related to workplace well-being are comparatively rare.…”

mentioning

confidence: 99%

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Safe to Engage: Chronic Illness and Organisational Citizenship Behaviours at Work

Kirk-Brown¹,

Dijk

2011

Int. J. Disabil. Manag.

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T he aim of this study is to extend current models of employee work engagement to include chronic illness in order to better understand and predict workforce participation for the chronically ill. Using a sample of 604 participants, the current study examined the relationship between work engagement, perceptions of psychological safety at work and the performance of organisational citizenship behaviours for employees with chronic illness (N = 92) compared to a referent group of general employees (N = 512). Results indicate that for chronically ill employees, psychological safety partially mediates the relationship between engagement and the performance of organisational citizenship behaviours. These results suggest that the development of a workplace environment characterised by feelings of safety, interpersonal trust and mutual respect will foster the performance of engaged work behaviours for a group of employees vulnerable to the experience of a reduced sense of personal efficacy in the workplace and consequent premature retirement.

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Section: Workforce Participation For the Chronically Illmentioning

confidence: 99%

mentioning

confidence: 99%

Safe to Engage: Chronic Illness and Organisational Citizenship Behaviours at Work

Kirk-Brown¹,

Dijk

2011

Int. J. Disabil. Manag.

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“…A dor crônica provoca limitações que vão além do aspecto físico, pois também abrange aspectos psicológicos e sociais que interferem nas atividades do cotidiano, o que impede uma satisfação pessoal, provocando situações de esgotamento (POLIZELLI; LEITE, 2010). A vivência de uma doença crônica (em especial, de começo tardio) envolve um complexo processo de adaptação e traz consigo um conjunto de alterações que podem desafiar a visão que o indivíduo tem de si, das suas capacidades e do mundo (BISHOP, 2005). Os sujeitos do estudo passaram por vivências de incapacidade decorrentes da doença e sofrimento relacionado, além de possível desengano quanto a uma possibilidade de melhora.…”

Section: "Ter Que" Fazerunclassified

Afastamento Do Trabalho E Funcionalidade: O Caso De Trabalhadores Adoecidos Por Doenças Da Coluna Lombar

Alencar

Valença

2016

Cad. Ter. Ocup. UFSCar

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for the interviews with the subjects, which were recorded and transcribed for content analysis, and also an application of the Oswestry Low Back Pain Scale-OSW tool. Results: We analyzed 431 records with patients of both genders, and 15.77% (68) were diagnosed with "other back diseases". Of these, 73.5% (50) presented initial complaint of lower back pain. Ten (10) subjects participated of the interview, aged between 35-58 years, both genders, different professions, and most with little schooling. Among the subjects were found the loss of identity in social roles based on disability, postures that can trigger pain in everyday life, the need to perform tasks that can trigger pain, mental suffering related to situations, among others. Conclusion: The leave of absence due to chronic lower back pain may cause disability and suffering, and functional aspects are relational and must be analyzed and dealt with the biopsychosocial perspective and multidisciplinary teams.

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“…A vivência de uma doença crónica (em especial de começo tardio) envolve um complexo processo de adaptação e traz consigo um conjunto de alterações que repentinamente podem desafiar a visão que o indivíduo tem de si, das suas capacidades e do mundo: a) alterações de papeis pessoais, sociais e profissionais; b) sofrimento físico e psicológico; c) auto-cuidado, por vezes complexo e prolongado; d) interferência ou evidente restrição na realização das actividades diárias (Bishop, 2005).…”

Section: A P S Matos E a C C Machadounclassified

Influência das variáveis biopsicossociais na qualidade de vida em asmáticos

Matos

Machado²

2007

Psic.: Teor. e Pesq.

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Actualmente, esta doença representa um problema social de magnitude considerável que se reflecte em custos financeiros elevados tanto para o doente como para a sociedade. Em termos individuais, pelas suas características clínicas (cursando com agudizações), a doença asmática torna-se um desafio diário à capacidade de adaptação destes doentes, exigindo ajustamentos contínuos no seu funcionamento quotidiano que permitam regular o impacto e o curso da doença.A avaliação da qualidade de vida dos doentes, em particular dos doentes crónicos, não é uma preocupação recente. Neste contexto, surge como uma avaliação específica dos resultados de saúde e complementar às tradicionais avaliações de "impacto" da doença (e.g., prevalência, mortalidade, índices de hospitalizações e utilização dos recursos médicos).Qualidade de vida é um conceito subjectivo que se baseia na percepção individual do impacto que têm os acontecimentos e as experiências nas várias esferas de vida dos indivíduos. Está assim relacionada com o nível de bem-estar percebido ou de satisfação pessoal em domínios centrais da vida dos indivíduos (American Thoracic Society, 2004).A asma brônquica é uma das doenças crónicas mais comuns e afecta todas as idades. Apesar das dificuldades conhecidas no estabelecimento de uma definição precisa desta doença, dadas as múltiplas utilizações do termo (sintomas, exacerbações, anormalidades das vias aéreas), a asma brônquica é, actualmente, entendida como uma doença inflamatória crónica das vias aéreas que se expressa por episódios recorrentes de pieira, dispneia, aperto torácico e tosse de intensidade variável. Estes sintomas estão normalmente associados a uma obstrução generalizada das vias aéreas, a qual é reversível espontaneamente ou por tratamento (Direcção Geral de Saúde, 2001).Em Portugal, a prevalência média da asma atinge mais de 11% da população no grupo etário dos 6-7 anos, 11,8% no grupo etário dos 13-14 anos e 5,2% no grupo dos 20-44 anos, estimando-se que existam mais de 600.000 de doentes (Direcção Geral de Saúde, 2002 Universidade de Coimbra Ana Cláudia Cardoso Machado Rota do Guadiana-Associação de Desenvolvimento IntegradoRESUMO -A asma brônquica é uma doença complexa e interfere com a qualidade de vida desses doentes. Pretendemos, com a presente investigação, estudar a relação das variáveis sócio-demográficas (género, idade e grau de instrução), clínicas (gravidade da doença, duração e tipo clínico) e psicológicas (cognições, emoções e comportamentos) com a qualidade de vida do doente asmático. Cinqüenta doentes asmáticos do Departamento de Pneumologia e Imunoalergologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra preencheram cinco questionários de auto-resposta que avaliavam as variáveis psicológicas em estudo. Os dados clínicos relativamente à doença foram igualmente recolhidos.Os nossos resultados revelam-nos que a qualidade de vida se relaciona com um conjunto de variáveis que podemos denominar biopsicossociais (e.g., uma menor qualidade de vida relaciona-se com uma maior idade, menor escolaridade, um...

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Quality of Life and Psychosocial Adaptation to Chronic Illness and Disability

Cited by 141 publications

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Safe to Engage: Chronic Illness and Organisational Citizenship Behaviours at Work

Safe to Engage: Chronic Illness and Organisational Citizenship Behaviours at Work

Afastamento Do Trabalho E Funcionalidade: O Caso De Trabalhadores Adoecidos Por Doenças Da Coluna Lombar

Influência das variáveis biopsicossociais na qualidade de vida em asmáticos

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