Quality Improvement Guidelines for Angiography, Angioplasty, and Stent Placement in the Diagnosis and Treatment of Renal Artery Stenosis in Adults

Martin, Louis G.; Rundback, John H.; Sacks, David; Cardella, John F.; Rees, Chet R.; Matsumoto, Alan H.; Meranze, Steven G.; Schwartzberg, Marc S.; Silverstein, Mark I.; Lewis, Curtis A.

doi:10.1016/s1051-0443(07)61947-2

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“…This is of potential significance because the extent of renovascular disease needs to be accurately determined, particularly for patients with moderate stenosis where intervention may be most beneficial (18). For additional confidence, we measured the severity of RAS from MIP images, plus the original source images in the form of multi planar reconstructions (MPR) and volume rendered three-dimensional post-processed reconstructions.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Dynamic MRI contrast enhancement of renal cortex: A functional assessment of renovascular disease in patients with renal artery stenosis

Gandy

Sudarshan

Sheppard

et al. 2003

Magnetic Resonance Imaging

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Purpose: To evaluate differences in the magnitude and time course of renal cortical contrast uptake in patients with minimal, moderate, and severe renal artery stenosis (RAS) using contrast-enhanced magnetic resonance renography (CE-MRR).Materials and Methods: CE-MRR was performed on 56 patients with renovascular disease using a three-dimensional volume interpolated breath-hold examination (VIBE) perfusion sequence. After administration of 2 mL of contrast, nine sequential axial VIBE datasets were acquired: at baseline, 7, 14, 21, 45, 60, 120, 180, and 240 seconds. Aortic peak signal enhancement and cortical peak signal enhancement through the mid portion of each kidney was recorded, along with the time delay between each peak. Each renal artery was subsequently examined using threedimensional contrast-enhanced MR angiography, and graded as being minimally (0%-30%), moderately (31%-70%), or severely (71%-100%) stenotic.Results: When the data were subdivided by RAS category, the cortical to aortic peak enhancement ratio (CAPR) reduced with increasing RAS. Further, the cortical to aortic time delay (CATD) increased with increasing RAS. These measurements were statistically significant between patients with minimal and moderate RAS compared to severe RAS Conclusion: CE-MRR can assist in the differentiation of patients with minimal or moderate RAS from those with severe RAS.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Dynamic MRI contrast enhancement of renal cortex: A functional assessment of renovascular disease in patients with renal artery stenosis

Gandy

Sudarshan

Sheppard

et al. 2003

Magnetic Resonance Imaging

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“…For extremity and renal angioplasty, technical success requires less than 30% diameter residual stenosis by angiography and may require improvement in transstenotic pressure gradient (143,144). In the coronary literature, technical success for balloon angioplasty and stent placement had originally been defined as 20% relative improvement with a decrease in stenosis to less than 50%, but it has recently been revised to a decrease in stenosis to less than 20% (119,120).…”

Section: Thresholds Success and Complication Ratesmentioning

confidence: 99%

Society of Interventional Radiology

2010

Journal of Vascular and Interventional Radiology

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“…Recorrência de estenose da artéria renal após ATP pode ocorrer em 10 a 33% dos casos. Entretanto, a ATP pode ser repetida e a cirurgia de revascularização ainda pode ser realizada, se necessário 1,19,20 . No presente estudo, não houve recorrência da estenose na artéria renal transplantada.…”

Section: Idade Do Receptor Estenose Presente Estenose Ausenteunclassified

Estenose arterial nos transplantes renais

Mendes¹,

Silva

Espinosa

et al. 2005

Rev. Col. Bras. Cir.

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; Renato Gonçalves 6 RESUMO: Objetivo: Relacionar a influência dos dois tipos de anastomoses arteriais empregadas (término-terminal e término-lateral), da idade do receptor, do rim de doador vivo ou cadáver e do uso de remendo aórtico ("patch") quanto à presença ou não de estenose da artéria renal e, avaliar o tratamento destas estenoses. Método: Estudo retrospectivo de 278 pacientes submetidos a transplante renal no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), de maio de 1989 a maio de 2001. Resultados: Não se mostrou relação entre as variáveis estudadas com a presença ou não de estenose da artéria renal. A estenose da artéria renal foi detectada em oito casos, que foram tratados, com sucesso, mediante angioplastia transluminal percutânea (ATP), com implante primário de "stent" (n = 7) ou sem implante de "stent" (n = 1). Conclusões: As variáveis estudadas não influenciaram no aparecimento da estenose da artéria renal e o tratamento endovascular foi efetivo na correção destas lesões estenóticas (Rev. Col. Bras. Cir. 2005; 32(5): 237-243 INTRODUÇÃOO transplante renal, realizado como tratamento dos pacientes com insuficiência renal crônica, vem ocupando destaque cada vez maior devido aos benefícios que podem ser promovidos pela cirurgia de transplante, quando indicada e conduzida corretamente.A insuficiência renal crônica é responsável por restringir o paciente à máquina de diálise durante várias horas por semana, aumentando as chances de adquirir infecções e contaminações, além de prejudicar sua vida social. Esses fatos podem ser solucionados por meio do transplante renal com bons resultados. Entretanto, o transplante renal pode evoluir com complicações clínicas, decorrentes do uso de drogas imunossupressoras, ou urológicas e vasculares. O objetivo deste estudo é avaliar a influência dos dois tipos de anastomoses arteriais empregadas (término-terminal e térmi-no-lateral), da idade do receptor, do enxerto renal de doador vivo ou cadáver e do uso de remendo aórtico quanto à presença ou não de estenose da artéria renal, num período de 12 anos, em um único centro e pela mesma equipe cirúrgica, e avaliar o tratamento das estenoses encontradas. MÉTODOForam analisados, retrospectivamente, 278 prontuá-rios de pacientes submetidos à cirurgia de transplante renal, por uma mesma equipe cirúrgica, num período de 12 anos, de maio de 1989 a maio de 2001, no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Os pacientes foram avaliados quanto à idade, ao tipo de doador (vivo ou cadáver), ao tipo de anastomose vascular realizada (término-terminal ou término-lateral) e ao uso de remendo aórtico, e foram discutidas as influências destas variáveis na incidência de estenose da artéria renal.Os tipos de anastomoses com a artéria renal estão relacionados com o sítio receptor, ou seja, com as artérias receptoras. A rotina do Serviço de Cirurgia Vascular do HUCFF é realizar preferencialmente anastomose do tipo término-terminal, reservando-se as anastomoses término-laterais para o...

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