DOI: 10.11606/d.59.2012.tde-11072012-185027
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Qualidade de vida e ajustamento psicossocial de pacientes com diabetes mellitus tipo 1 submetidos ao transplante de células-tronco hematopoéticas: um estudo de acompanhamento

Abstract: Ao Prof. Dr. Manoel Antônio dos Santos pela orientação, disponibilidade, por ter mostrado o quanto eu podia crescer ao longo desse percurso da minha há formação como pesquisadora. À Profa. Dra. Érika Arantes Oliveira-Cardoso pelo apoio, presença, e acolhimento de angústias e ansiedades durante a realização deste trabalho. Aos meus pais, Antônio D. Marques e Silvana H. S. Marques pelo amor e incentivo constante, que não me permitiram deixar de lutar pelos meus sonhos, mesmo diante das dificuldades. Ao meu irmão… Show more

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“…Então, o agravamento das manifestações da funcionalidade psíquica e da atividade psicossocial, confirmados nesta investigação, corroboram a inferência que a resposta de um paciente ao diagnóstico de doença grave ou crónica conduz à percepção de ameaça à sua identidade pessoal, representando-se a perder a sua autonomia e independência pessoal (Bennet, 2002). O diagnóstico de uma doença crónica, ou de difícil resolução ou cura, acarreta incertezas acerca do seu futuro, gerando inseguranças internas e, assim, dificultando a implementação de comportamentos adequados no processo de enfrentamento às ameaças decorrentes da doença e na forma como a percepciona (Bennett, 2002;Marques, 2012;Pereira, 2013). A carga psicossocial e a tensão psiconervosa, geradas pela doença crónica, poderão instalar-se como fatores de risco predisponentes ao desenvolvimento de alterações da funcionalidade psíquica, incorrendo em manifestações de ansiedade e depressivas (Hasan, Mamun, Clavarino, & Kairuz, 2015).…”
Section: Discussionunclassified
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“…Então, o agravamento das manifestações da funcionalidade psíquica e da atividade psicossocial, confirmados nesta investigação, corroboram a inferência que a resposta de um paciente ao diagnóstico de doença grave ou crónica conduz à percepção de ameaça à sua identidade pessoal, representando-se a perder a sua autonomia e independência pessoal (Bennet, 2002). O diagnóstico de uma doença crónica, ou de difícil resolução ou cura, acarreta incertezas acerca do seu futuro, gerando inseguranças internas e, assim, dificultando a implementação de comportamentos adequados no processo de enfrentamento às ameaças decorrentes da doença e na forma como a percepciona (Bennett, 2002;Marques, 2012;Pereira, 2013). A carga psicossocial e a tensão psiconervosa, geradas pela doença crónica, poderão instalar-se como fatores de risco predisponentes ao desenvolvimento de alterações da funcionalidade psíquica, incorrendo em manifestações de ansiedade e depressivas (Hasan, Mamun, Clavarino, & Kairuz, 2015).…”
Section: Discussionunclassified
“…Inicialmente é provável que o paciente ainda não disponha de muita informação, nem detenha conhecimentos suficientes sobre a doença da qual é agora portador e, por conseguinte, não a representando ainda como perda da condição de saúde e da qualidade de vida. No entanto, sabese que o diagnóstico de uma doença crónica, ou de difícil resolução ou cura, acarreta incertezas acerca do seu futuro, gerando inseguranças internas que podem ser obstáculos que dificultam o modo de adequação comportamental a implementar no processo de enfrentamento às ameaças decorrentes da doença, mas também da forma como a percepciona (Bennett, 2002;Marques, 2012;Pereira, 2013). Assim a carga psicossocial e a tensão psiconervosa, geradas pela doença crónica poderão instalar-se como fatores de risco predisponentes ao desenvolvimento de alterações da funcionalidade psíquica, incorrendo em manifestações de ansiedade e depressivas (Hasan, Mamun, Clavarino, & Kairuz, 2015).…”
Section: Diabetes Federation [Idf] 2017; World Health Organization [unclassified