“…Nos estágios avançados, encontramos o indivíduo geralmente vulnerável, impotente, com o feroz avanço da doença inscrito em seu corpo e escancarando ao olhar do outro a proximidade do fim. Além disso, mesmo quando não há ciência do diagnóstico ou prognóstico, as perdas cotidianas ou a mera percepção da existência de um adoecimento reverberam em efeitos devastadores na esfera psíquica do paciente (Antonechen & Dóro, 2016). Como exemplos, podemos destacar o surgimento de sintomas como ansiedade, depressão, anorexia, fadiga e ideações suicidas (Delalibera, Presa, Barbosa, & Leal, 2015;Götze, Brähler, Gansera, Polze, & Köhler, 2014).…”