“…O maior nível em extrato etéreo (EE%) da parte aérea das plantas deste estudo foi observado no milho em monocultura, 1,20% EE (Tabela 3). Apesar das diferenças em relação a outros dados citados na literatura para a parte aérea de milho, por exemplo, entre 2,0 e 3,8% EE (MARTIN et al, 2012), entre 3,9 a 5,27% EE (BIAGGIONI et al, 2009) e mesmo entre 5,86 a 7,94% EE (FERREIRA et al, 2017), cabe ressaltar que os teores de extrato etéreo estão relacionados a cultivar usada. Os níveis para extrato etéreo aqui observado, não constituem limitação para dietas de ruminantes já que, como referência, não devem ultrapassar 6 a 7% EE na MS a fim de não causar distúrbios na fermentação ruminal, comprometendo a digestibilidade da fibra e a taxa de passagem do alimento (OLIVEIRA et al, 2010).…”