Pulmonary surveillance in pediatric hematopoietic stem cell transplant: A multinational multidisciplinary survey

Abstract

Background: Hematopoietic Stem Cell Transplant (HSCT) is an established treatment for malignant and non-malignant conditions and pulmonary disease is a leading cause of late term morbidity and mortality. Accurate and early detection of pulmonary complications is a critical step in improving long term outcomes. Existing guidelines for surveillance of pulmonary complications post-HSCT contain conflicting recommendations.Aim: To determine the breadth of current practice in monitoring for pulmonary complications of pediatric HSCT.Methods: An institutional review board approved, online, anonymous multiple-choice survey was distributed to HSCT and pulmonary physicians from the United States of America and Australasia using the REDcap platform. The survey was developed by members of the American Thoracic Society Working Group on Complications of

Novel approaches to the prediction and diagnosis of pulmonary complications in the paediatric haematopoietic stem cell transplant patient

“…Although some authors have debated the role of bronchoscopy and BAL in investigating post HSCT pulmonary disease, this remains commonly utilized [5] (Table 2). The diagnostic yield using standard investigations such as microscopy, culture and sensitivity (MC&S) and polymerase chain reaction (PCR) on BAL specimens in children has recently been reported to be between 30% and 67% [9][10][11].…”

Pulmonary complications after hematopoietic stem cell transplantation in children: a functional and tomographic evaluation

“…Já na fase tardia (após os primeiros 100 dias), as principais complicações estão associadas às doenças do enxerto contra o hospedeiro (DECH) crônicas, como bronquiolite obliterante (BO) e BO com pneumonia em organização. (1)(2)(3)(4) Testes de função pulmonar (TFPs) podem ajudar a identificar o nível de deterioração no período pós-TCTH. (7) Embora a tomografia computadorizada (TC) seja o método de escolha para detectar anormalidades pulmonares, os achados tomográficos geralmente são inespecíficos e requerem correlações temporais baseadas no estado imune do paciente.…”

“…As infecções virais e fúngicas foram os agentes causadores mais prevalentes, contrariando outros estudos (2)(3)(4)9) em que as infecções bacterianas foram as mais comuns. Tal divergência pode estar relacionada ao grande número de transplantes autólogos em outros estudos; nosso estudo incluiu apenas transplantes alogênicos, onde as infecções oportunistas são mais comuns devido à terapia imunossupressora prolongada.…”

“…Caracterizada por um comprometimento das pequenas vias aéreas, a BO é descrita como uma síndrome pulmonar não infecciosa tardia primária após TCTH alogênico que geralmente se apresenta após os primeiros 100 dias após o TCTH. (1)(2)(3) Esta condição é mais descrita após esquemas mieloablativos convencionais e regimes preparativos à base de bussulfano. (1)(2)(3)(4)9) Uma limitação do presente estudo foi a falta de coleta de dados pré-HSTC; tais informações provavelmente explicariam os resultados.…”

“…(1)(2)(3) Esta condição é mais descrita após esquemas mieloablativos convencionais e regimes preparativos à base de bussulfano. (1)(2)(3)(4)9) Uma limitação do presente estudo foi a falta de coleta de dados pré-HSTC; tais informações provavelmente explicariam os resultados. Outros fatores de risco conhecidos para BO incluem uma relação VEF1/CVF basal mais baixa, etnias não caucasianas, níveis circulantes de imunoglobulina G mais baixos, condicionamento com bussulfano, doadores não aparentados e doadores do sexo feminino.…”