Psychological and Cognitive Effects of Long-Term Peyote Use Among Native Americans

Halpern, John H.; Sherwood, Andrea R.; Hudson, James I.; Yurgelun‐Todd, Deborah; Pope, Harrison G.

doi:10.1016/j.biopsych.2005.06.038

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“…Although peyote is classified as a Schedule 1 controlled substance, members of the Native American Church have a legal exemption to use it in their religious services. Halpern et al (2005) compared 61 Navajo Native American Church members who regularly ingested peyote with 79 individuals reporting minimal use of peyote, alcohol, or other substances. Cognitive function was assessed using the Rand Mental Health Inventory and 10 standard neuropsychological tests of memory and attentional/executive functions.…”

Section: Safety Of Psychedelicsmentioning

confidence: 99%

Psychedelics

2016

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Section: Safety Of Psychedelicsmentioning

confidence: 99%

Psychedelics

2016

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“…All individuals were recruited from Navajo Nation. Although the final results of blinded neuropsychologic testing of over 200 individuals is in preparation for publication, the author's team do not expect these findings to differ from earlier reports on partial data that failed to find differences between the comparison and NAC groups [47,48]. Though anecdotal, none of the several hundred NAC members interviewed by us reported HPPD-like complaints or other harmful effects from their participation in their ceremonies.…”

Section: Hallucinogens Sometimes Are Genuine Religious Sacraments?contrasting

confidence: 46%

Hallucinogens: An update

Halpern

2003

Curr Psychiatry Rep

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Research of hallucinogen abuse rarely extends beyond epidemiology and observed pathology. Even less research has been completed on the special circumstances surrounding the religious use of hallucinogens or on potential therapeutic applications. Rather than offer another basic review on the well-known hazards of illicit hallucinogen use, this paper provides an overview and practice recommendations on compounds the clinician may be less familiar with, such as the botanical plant Salvia divinorum, the drug 3,4-methylenedioxymethamphetamine ("ecstasy") and synthetic hallucinogen analogs. The often-warned, but rarely occurring, hazard of hallucinogen persisting perception disorder ("flashbacks") is also reviewed with treatment recommendations provided. The current status of clinical research with the hallucinogens is presented, with case vignettes suggesting hallucinogens may have anti-addictive applications. The special circumstances surrounding the religious, nondrug use of hallucinogens as sacred sacraments in the US and elsewhere are also presented. It is hoped that the reader will gain a more nuanced understanding of how these physiologically nonaddictive drugs may offer legitimate benefits in modern society. By appreciating that such benefits may one day be borne out by careful, methodologically sound research, clinicians should be better armed in raising the topic of hallucinogen use and abuse with their patients.

show abstract

“…2010;Labigalini Jr. 1998;McKenna 2004;Moir 1998;Ricciardi 2008;Santos et at. 2006); a maconha -Cannabis sativa (Labigalini Jr. & Rodrigues 1997;Labate et al 2010); o peyote -Lophophorawilliansii, cactus mexicano rico em mescalina (Halpern et al 2005); a iboga -Tabernantheiboga, arbusto africano cuja raiz contém ibogaina (Alpert et al 2007); o LSD (Yensen & Dryer 1999). 10 Com exceção do LSD, há uma tentativa de mesclar os modelos médicos/ científicos com um novo modelo, que teria origem fora do contexto ocidental, ainda que a ayahuasca, o peiote e a iboga sejam utilizados por diversos povos originários para resolver distintos problemas, mas não a dependência.…”

Section: Dependência E Seus Tratamentosunclassified

“…O uso da ayahuasca (assim como o AA -ver Antze 1991, e o peiotever Halpern et al 2005;Garrity 2000) está voltado para um processo de reconstrução da vida do dependente.…”

Section: Terapia De Substituiçãounclassified

A ayahuasca e o tratamento da dependência

Mercante¹

2013

Mana

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IntroduçãoEste texto é resultado da coleta de dados feita para o projeto de pesquisa de pós-doutorado que teve por objetivo o estudo de três comunidades no Brasil e uma no Peru que utilizam a ayahuasca para tratar dependência. 1 Vale dizer que, inicialmente, havia sido feita a opção de colocar no título deste projeto as categorias "dependência química" e "alcoolismo". Contudo, percebi ser esta uma redundância, pois o alcoolismo é uma modalidade de dependência química. 2 Além disso, outras modalidades de dependência que não a química estavam sendo tratadas nos centros visitados. 3 A bebida psicoativa conhecida com vários nomes, entre eles ayahuasca, tem como princípios ativos mais importantes as betacarbolinas, oriundas do cipó Banisteriopsiscaapi, e a dimetiltriptamina (DMT), oriunda das folhas de Psychotriaviridis. Ambas as substâncias atuam no nível de serotonina no cérebro (McKenna 2004, Winkelman 1996.A partir de 1930, o uso da ayahuasca influenciou o surgimento de três sistemas religiosos brasileiros: a Barquinha, o Santo Daime, e a União do Vegetal. 4 A ayahuasca também vem sendo utilizada de diversas outras formas, inclusive terapeuticamente (Labate 2004). Uma das características mais marcantes do efeito do uso desta bebida é a presença de "visões" ou imagens mentais espontâneas, denominadas mirações (ver Mercante 2002Mercante , 2004Mercante , 2006aMercante , 2006bMercante , 2006cMercante , 2010 Shanon2002).Um dos fatos que devem ser levados em consideração sobre o atual trabalho é que as instituições brasileiras estudadas estão em uma situação legal ambígua. A ayahuasca foi regulamentada em 2010 apenas para o uso religioso, desvinculando a prática terapêutica dos efeitos do chá, baseando eventuais curas em "atos de fé" (GMT 2006:10). 5 Assim, o GMT recomendou que o uso terapêutico do chá ficasse em suspenso até que experimentações humanas pudessem ser realizadas para avaliar se este uso é seguro. As instituições pesquisadas alegam só empregá-la em suas práticas religiosas.

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