“…Vale ressaltar que o maior número de publicações se concentra nos últimos dez anos, a partir de meados da década 2000, com 14 artigos publicados de 2006 a 2016(Carvalho, 2008; Costa & Guzzo, 2006;Coutinho, Oliveira, & Barreto, 2015;Dazzani, 2010;Freire & Aires, 2012;Mezzalira & Guzzo, 2011; Minto& cols., 2006;Oliveira & Marinho-Araújo, 2009; Pajares & cols., 2015; Prudêncio & cols., 2015;Quevedo & Conte, 2016; Ribeiro & cols., 2012; Rodrigues & cols., 2008;Rodrigues, Dias, & Freitas, 2010).Apenas um dos artigos se referiu à realidade exterior à brasileira(Carvalho, 2008), ao apresentar possibilidades da atuação do psicólogo no espaço escolar em Portugal Carvalho (2008). nos informa que a inserção dos psicólogos nas escolas é fruto de lei recente implantada naquele país, o que ainda não se coloca no Brasil, mas os desafios de inserção desses profissionais são relatados com muita familiaridade aos trabalhos brasileiros.Dos 17 artigos, seis são trabalhos teóricos(Bhering & Míchels, 1999;Carvalho, 2008;Dazzani, 2010;Freire & Aires, 2012;Oliveira & Marinho-Araújo, 2009;Valle, 2003), seis são relatos de projetos realizados por estagiários ou re-são relatos de projetos realizados por estagiários ou re-projetos realizados por estagiários ou residentes de psicologia(Coutinho, Oliveira, & Barreto, 2015; Pajares & cols., 2015; Prudêncio & cols., 2015;Quevedo & Conte, 2016; Ribeiro & cols., 2012;Rodrigues, Dias, & Freitas, 2010), três apresentam relatos de pesquisadores que se inseriram no ambiente escolar para a realização do trabalho(Costa & Guzzo, 2006;Guardia, 2005;Mezzalira & Guzzo, 2011); um se refere a entrevistas realizadas com psicólogos escolares(Rodrigues & cols., 2008); e um trata-se da aplicação de um programa criado para escolas com o objetivo de incrementar os comportamentos prossociais(Minto & cols., 2006). Esses dados corroboram as colocações de Guzzo e cols.…”