2010
DOI: 10.1590/s1413-73722010000300018
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Psicologia discursiva e o sujeito do conhecimento: a singularidade como questão

Abstract: RESUMO. Este artigo discute as possibilidades de aplicação da noção de singularidade no contexto da psicologia cognitiva. Investe-se nesta questão porque, dada a diversidade dos fenômenos humanos implicados na construção do conhecimento, é importante sabermos a partir de que condições os sujeitos se diferenciam enquanto intérpretes únicos e quanto a psicologia tem tradicionalmente enfatizado a importância dos fenômenos universais na cognição humana. Para tanto, recorremos ao campo de discussões sobre processos… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2018
2018
2020
2020

Publication Types

Select...
2
1

Relationship

1
2

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(1 citation statement)
references
References 5 publications
(2 reference statements)
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Tratar a experiência estética como manifestação da psique humana requer tanto estudar a sua íntima relação com a imaginação e a criatividade como exige conceber e explorar a totalidade da experiência (Valsiner, 2014;Wörringer, 1997), daquele que sem os olhos da visão sensorial física usa a fotografia e o discurso sobre ela para produzir sentido e comunicar/construir sua singularidade. O caráter singular da experiência humana (Pinheiro;Meira, 2010;Valsiner, 2014), aqui, particularmente abordando a experiência estética, decorre, a nosso ver, da imersão do sujeito na relação dialógica face, portanto, à alteridade do outro e do mundo (Bakhtin, 2013).…”
Section: Introductionunclassified
“…Tratar a experiência estética como manifestação da psique humana requer tanto estudar a sua íntima relação com a imaginação e a criatividade como exige conceber e explorar a totalidade da experiência (Valsiner, 2014;Wörringer, 1997), daquele que sem os olhos da visão sensorial física usa a fotografia e o discurso sobre ela para produzir sentido e comunicar/construir sua singularidade. O caráter singular da experiência humana (Pinheiro;Meira, 2010;Valsiner, 2014), aqui, particularmente abordando a experiência estética, decorre, a nosso ver, da imersão do sujeito na relação dialógica face, portanto, à alteridade do outro e do mundo (Bakhtin, 2013).…”
Section: Introductionunclassified