2022
DOI: 10.5902/1984644448222
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Provoque: Cultura Visual, Masculinidades e Ensino de Artes Visuais

Abstract: Resenha da obra Provoque: cultura visual, masculinidades e ensino de artes visuais, escrita por João Paulo Baliscei e publicada pela Editora Metanoia em 2020.

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“…Esse é um grande esforço, ancorado na violência institucional e simbólica de gênero, pautado nos "projetos de masculinização dos meninos" (Baliscei, 2020), que operam antes mesmo do nascimento, e que vão assumindo requintes e novas modalidades conforme a passagem da vida avança. Portanto, na juventude, dado o grau de consciência e amadurecimento existencial dos/as jovens sobre a realidade (Dayrell;Carrano, 2014), tais mecanismos vão ganhando mais forças com fins de criar subjetividades e infâncias abafadas das diferenças sexuais e de gêneros.…”
Section: Saindo De Casa a Caminho Da Escola: "Eu Passava Na Rua E 'De...unclassified
“…Esse é um grande esforço, ancorado na violência institucional e simbólica de gênero, pautado nos "projetos de masculinização dos meninos" (Baliscei, 2020), que operam antes mesmo do nascimento, e que vão assumindo requintes e novas modalidades conforme a passagem da vida avança. Portanto, na juventude, dado o grau de consciência e amadurecimento existencial dos/as jovens sobre a realidade (Dayrell;Carrano, 2014), tais mecanismos vão ganhando mais forças com fins de criar subjetividades e infâncias abafadas das diferenças sexuais e de gêneros.…”
Section: Saindo De Casa a Caminho Da Escola: "Eu Passava Na Rua E 'De...unclassified
“…Desse modo relacionamos, inicialmente, a construção de gênero e sexualidade aos universos e artefatos endereçados às infâncias, sublinhando que, desde os primeiros momentos da vida, meninos e meninas são envolvidos/as (convocados/as) a serem cúmplices de um projeto de normatização dos corpos a partir de uma concepção biológica e bináriaportanto limitadado gênero. Para isso, recorremos estudos elaborados por Berenice Bento (2011), Chimamanda Ngozi Adichie (2017), João Paulo Baliscei (20202021), Baliscei, Geiva Carolina Calsa e Eliane Maio (2016), Baliscei e Bruna dos Santos Brasil (2023), Marcia Aparecida Gobbi (2015), Susana Rangel Vieira da Cunha (2010). Essas complexas redes de expectativas em que a criança é envolvida e recebida após nascer, a partir da visualização das suas genitálias por meio de aparatos tecnológicos e médicos, apresentam uma estreita ligação com o gênero e as pressuposições sobre comportamentos, gostos e subjetividades associados a ele: "Quando se diz 'menino/menina', não se está descrevendo uma situação, mas produzindo masculinidades e feminilidades condicionadas ao órgão genital" (BENTO, 2011, p. 551).…”
Section: Introductionunclassified