Protótipo Para Tratamento De Águas Residuais Urbanas Utilizando a Espécie De Microalga Chlorella Vulgaris Com Vistas À Geração De Bioprodutos

Marques, Isadora Machado; Moreira, Ícaro Thiago Andrade; Melo, Natália Ribeiro; Oliveira, Adna Caroline Vale; Wicks, Wendy Santos Freitas; Souza, Lara Câncio

doi:10.21452/rde.v3nesp.5407

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“…Em um estudo feito por Marques et al (2016) também no rio Lucaia, verificando a interferência da amplitude da maré na qualidade das águas superficiais deste rio, foi apresentado maior valor para clorofila (a) na maré baixa com concentração de 650 μg/L, estando acima do que é permitido pela legislação (≤ 30 μg/L). A clorofila (a) é considerada como um indicador representativo da biomassa algal, sendo a principal variável para determinação do estado trófico de corpos d'água (CETESB, 2016), portanto os valores acima de ≤ 30 μg/L podem ser justificados pela fonte de despejo de efluentes domésticos, que influencia no aumento da oferta de nutrientes disponíveis no meio, favorecendo a proliferação de algas (Marques et al, 2020;Marques et al, 2017).…”

Section: Clorofila (A)unclassified

Estudo da qualidade das águas superficiais na foz do rio Lucaia, Salvador (BA), Brasil

Luz

Santos

Oliveira

et al. 2020

RSD

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Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade das águas superficiais na foz do rio Lucaia em Salvador (BA), Brasil, através da análise de parâmetros físico-químicos e microbiológicos, considerando a influência dos períodos de maré baixa e maré alta. Os valores obtidos foram comparados aos padrões estabelecidos pela Resolução CONAMA n°357/05 para águas doces, classe 2. As concentrações de OD estiveram abaixo do limite estabelecido, sendo a maior no período de estiagem de 3,3 mg/L na maré alta e a menor de 0,42 mg/L no período chuvoso na maré alta. Esses resultados corroboraram com os valores da DBO, que estiveram no intervalo de 166,00 mg/L no período chuvoso na maré baixa e de 134 mg/L no período de estiagem, na maré baixa e alta. Nas análises de coliformes termotolerantes e E. coli foram encontrados valores > 8 NMP/100mL para o período chuvoso e de estiagem, tanto na maré baixa quanto na maré alta. O IQA classificou as águas superficiais como ruim na maré baixa do período chuvoso e na maré alta do período de estiagem. Contudo, classificou como regular na maré baixa do período de estiagem e na maré alta do período chuvoso. O IET classificou as águas superficiais como ultraoligotróficas na maré baixa e como oligotróficas na maré alta do período chuvoso. Já para o período de estiagem, as águas foram classificadas como ultraoligotróficas nas marés baixa e alta. A PCA confirmou a alta variabilidade dos dados, influência temporal e dos regimes de marés avaliados sobre os parâmetros analisados.

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Section: Clorofila (A)unclassified

Estudo da qualidade das águas superficiais na foz do rio Lucaia, Salvador (BA), Brasil

Luz

Santos

Oliveira

et al. 2020

RSD

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Phycoremediation of Coastal Marine Water Contaminated with Dissolved Oil by Nannochloropsis oculata

Almeida

Marques

Souza

et al. 2022

Water Air Soil Pollut

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Protótipo Para Tratamento De Águas Residuais Urbanas Utilizando a Espécie De Microalga Chlorella Vulgaris Com Vistas À Geração De Bioprodutos

Abstract: O Brasil, um país com alta biodiversidade e disponibilidade hídrica, possui severas dificuldades na gestão do saneamento ambiental. Visando promover o tratamento de água residual e a diminuição da eutrofização em corpos hídricos, há desenvolvimento de bi

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Estudo da qualidade das águas superficiais na foz do rio Lucaia, Salvador (BA), Brasil

Estudo da qualidade das águas superficiais na foz do rio Lucaia, Salvador (BA), Brasil

Phycoremediation of Coastal Marine Water Contaminated with Dissolved Oil by Nannochloropsis oculata

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