Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: infecção pelo vírus Zika

Abstract

Resumo Este artigo aborda as transmissões vetorial, sexual e vertical do vírus Zika, tema contemplado no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2020. Embora no Brasil o vírus Zika seja predominantemente veiculado pelo Aedes aegypti, as vias vertical e sexual de transmissão apresentam expressiva importância para a saúde reprodutiva. A transmissão sexual demanda o uso de intervenções profiláticas específicas, incluindo o uso do preservativo masculino ou feminino, principalmente entre casais que planejam gravidez. A transmissão vertical é ligada a graves anormalidades estruturais do sistema nervoso central e ainda não há vacina e nem recursos farmacológicos conhecidos que possam preveni-la. Como a doença é predominantemente assintomática, o não cumprimento dos princípios básicos de cuidados e orientações relacionadas à dispersão da infecção transcende a gravidade dos sintomas da doença.

Malformaciones congénitas causadas por la infección del virus zika en el embarazo

“…Este virus tiene la capacidad de aislarse en el líquido amniótico, membranas fetales, placenta y tejido cerebral fetal. 24,25,26 Método de Diagnóstico El diagnóstico del Zika es realizado por confirmación laboratorial, visto que, la literatura afirma que no hay un factor clínico, bioquímico o radiológico patognomónico de la infección 16,20 . De acuerdo con los autores el examen estándar de oro es el aislamiento del virus en un cultivo viral, por el contrario, esta forma de detectar la infección presenta baja sensibilidad.…”

Influence of Dosing Regimen and Adjuvant Type on the Immunogenicity of Novel Recombinant Zika Virus-Like Particles

“…One of the latest reports described new cases of active vector transmission of ZIKV in France ( 7 , 8 ). Although the overall number of ZIKV infections is now declining; e.g., in 2020 in Brazil, there were over 3,500 confirmed cases versus 215,000 in 2016, ZIKV is still actively circulating in Latin America and Asia ( 9 ). Recent studies have shown new ZIKV African strains have emerged in mosquitoes and primates, and these strains are genetically different from pandemic strains by 15%; in addition, these strains are more infectious and pathogenic to fetuses ( 10 – 12 ).…”