Properties of soil kaolinites from south‐western Australia

Abstract

The clay fraction of soils from south-western Australia is dominated by kaolinite. These soil kaolinites give broad basal reflections (median value for WHH 001 = 0.41" 20) and have poorly ordered structures. The median value of the Hughes & Brown crystallinity index for 35 soil kaolinites is 5.4 compared to 42.0 for mineral standard kaolinites. The median values for surface area and cation exchange capacity of soil kaolinites are 35 m2 g-' and 56.7 mmol, kg-I, respectively, compared to 10 m2 g-' and4.8 mmol, kg-l for standard kaolinites. The dehydroxylation temperature of soil kaolinites is about 50 K lower than for standard kaolinites and decreases with increasing Fe content.Soil kaolinite crystals are much smaller (c. 0.10 pm) and are irregular subrounded to rounded plates in comparison to the larger (c. 0.28 pm), perfectly hexagonal euhedral plates of Georgia kaolinite. Analytical electron microscopy of single soil kaolinite crystals indicates that the Fe content varies with an average value of c. 2.5% Fe,O,. X-ray diffraction line broadening data indicate that crystal size decreases as the Fe content increases. Crystal order also decreases with increasing Fe content. The P sorption maximum of soil kaolinite ranges from 48W554 pg P g-l and is thus about six times larger than for the clay fraction of Georgia kaolinite. Soil kaolinite (235) 2 .oo 4 .OO 6.00 X-ray energy (keV) Fig. 12. EDAX spectra for Georgia and soil kaolinite (sample 235) single crystals similar to those indicated by the arrows in the micrographs.

Reserva mineral de potássio em Latossolo cultivado com Pinus taeda L.

“…Em Latossolos cauliníticos de diferentes regiões do Brasil, Melo et al (2002) encontraram mais de 50 % do K total da fração argila associado às partículas de caulinita. A presença de K na caulinita é atribuída à ocorrência de camadas residuais de mica preservada na estrutura do mineral (Singh & Gilkes, 1992). Melo et.…”

Cinética de liberação de potássio e magnésio pelos minerais da fração argila de solos do Triângulo Mineiro

“…Para o PVAe originado de arenito (amostra 3), verificou-se uma redução na intensidade da reflexão característica da mica (1,0 nm) (Figura 3 Melo (1998). A caulinita presente nos solos desenvolvidos sob clima tropical úmido apresenta, normalmente, baixo índice de cristalinidade (Koppi & Skjemstad, 1981;Singh & Gilkes, 1992), facilitando sua extração química (Melo et al, 2001). Outro indicativo da extração da caulinita de menor cristalinidade é a redução da largura a meia altura (LMH) da reflexão (001) do mineral com o tratamento, com valores mudando de 0,77 para 0,58 ° 2θ (Figura 4).…”

“…Outro indicativo da extração da caulinita de menor cristalinidade é a redução da largura a meia altura (LMH) da reflexão (001) do mineral com o tratamento, com valores mudando de 0,77 para 0,58 ° 2θ (Figura 4). Maiores valores para este parâmetro cristalográfico estão associados à caulinita com menor grau de cristalinidade e tamanho médio dos cristais (Hughes & Brown, 1979;Singh & Gilkes, 1992), notadamente presente em solos jovens originados de granito (Melo et al, 2001). Outro fator que reforça a extração de mica no PVAe originado de migmatito/granito foi o aparecimento de reflexão de esmectita na amostra 13 (Figura 4), evidenciando a transformação destes minerais em decorrência do contato com a solução ácida.…”

“…A caulinita também pode ser uma importante fonte de formas não-trocáveis de K e Mg. Melo et al (2002b), trabalhando com diferentes classes de solos do Brasil, encontraram teores de K e Mg no mineral variando de 141 a 2459 mg kg -1 e de 107 a 2132 mg kg -1 , respectivamente. A presença destes nutrientes na caulinita é atribuída à ocorrência de camadas residuais de mica preservadas no interior da estrutura do mineral (Lee et al, 1975;Singh & Gilkes, 1992;Melo et al, 2001).…”

Microwave Acid Extraction to Analyze K and Mg Reserves in the Clay Fraction of Soils

“…Normally, the K concentration in kaolinite particles is very low. Analysis of individual particles of kaolinite by transmission electron microscopy/EDS for southwest Australian soils showed K 2 O concentrations ranging from 1 to 2.9 g kg -1 (Singh and Gilkes, 1992). These authors concluded that the K in kaolinite was in interleaved layers of muscovite.…”