Prognostic and diagnostic value of EEG signal coupling measures in coma

Abstract

Prognostication in coma remains a challenging task. qEEG could improve current multi-modal approaches.

Comparação Do Eletroencefalograma De Paciente Comatoso Com Diferentes Grupos

“…O estudo [12] analisou marcadores a partir do EEG a fim de diferenciar pacientes em estado vegetativo e consciência mínima, foram realizados 181 registros ao todo, variando os estados de consciência, ao final foi possível verificar que o sinal do EEG se torna mais complexo de acordo com a elevação do estado de consciência, apresentando mais as potências dos ritmos Teta e Alfa conforme ela aumente. Em [7] o objetivo era avaliar um diagnóstico preditivo através de métodos quantitativos em EEG de pacientes comatosos, foram utilizados 79 pacientes com etiologias hipóxica e não hipóxica, como resultado obtido foi possível verificar que houve diferença significativa entre os pacientes agrupados de acordo com o desfecho do coma.…”

“…E a realização do mesmo foi autorizada pelo Comitê de ética em pesquisa (CEP) da UFU sob número 54781615. 6 [10][11][12][13][14][15][16][17][18][19][20]. O aparelho foi regulado primeiramente no modo de alta frequência e em seguida no de baixa frequência, após configurado todos dentro do ambiente foram instruídos a permanecerem imóveis, desligarem o celular e ficarem em silencio.…”

“…[6] Apesar de comumente os exames de EEG serem realizados em baixa frequência (0 -35 Hz), estudos como [2] demonstram a capacidade da coleta em frequências mais altas, vindo de encontro os ritmos Gama e Supergama. A utilização desses ritmos na UTI exige contornar o desafio do ruído, porém os autores do artigo desconhecem trabalhos na literatura que investigam esse assunto [7,8].Nesta linha de raciocínio, este artigo tem como objetivo comparar dois registros de EEG em coma, um coletado na faixa de frequências de 1 a 100 Hz e o outro coletado na faixa 1 -35 Hz, ambos coletados na Unidade de Terapia Intensiva Adulto do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (UTIA HCU-UFU) e compara-los com dois grupos distintos de gravações EEG: controle e coma. …”

“…[6] Apesar de comumente os exames de EEG serem realizados em baixa frequência (0 -35 Hz), estudos como [2] demonstram a capacidade da coleta em frequências mais altas, vindo de encontro os ritmos Gama e Supergama. A utilização desses ritmos na UTI exige contornar o desafio do ruído, porém os autores do artigo desconhecem trabalhos na literatura que investigam esse assunto [7,8].…”

A systematic approach to the unconscious patient

“…Clinically, patients appear to stare into space with nystagmus-like eye movements, lip smacking or myoclonic jerks. 13 …”