“…Mas outros tantos podem ser mencionados, por exemplo, sobre populismo e nacionalismo por Fernando Henrique Cardoso (Cardoso, 1968) e Francisco Weffort (Weffort, 1986), sobre a relação entre os industriais e a política por Renato Boschi (Boschi, 1979 e Eli Diniz (Bresser-Pereira & Diniz, 2009;Diniz, 1990Diniz, , 1996Diniz, , 2007Diniz, E;Boschi, 1989), sobre a democracia de 1946-1964de Gláucio A. D. Soares (Soares, 2001), e sobre os partidos no Congresso Nacional por Leôncio Martins Rodrigues (Rodrigues, 2002). E este modelo se desdobrou em vários estudos mais recentes, como os de André Singer sobre o "lulismo" (Singer, 2009(Singer, , 2013(Singer, , 2015, de Adrian Gurza Lavalle (Adrián Gurza Lavalle, Houtzager, & Castello, 2006;Adrian Gurza Lavalle & Szwako, 2015) sobre participação política, e de Adriano Codato e outros (Cervi et al, 2015;Codato, Costa, & Massimo, 2014;Codato et.al, 2016) e Renato Perissinotto (Perissinotto & Miríade, 2009;Perissinotto & Veiga, 2014) sobre recrutamento de elites políticas. 24 A Figura 1 indica de forma esquemática os modelos e as articulações entre eles, com destaque para o modelo liberal.…”