Production of edge-glued panels with wood from three Brazilian dry forest tree species and five types of adhesives

Abstract

This article evaluated the technical viability of producing edge-glued panels (EGPs) with wood from three Brazilian dry forest species and five adhesives. Experimental design was completely randomized, involving 3 wood species, 5 adhesives and 5 replicates, totalizing 75 observations. Test specimens were separated into groups, each one submitted to a different experimental condition or after a pretreatment: dry condition; moist condition; after 6-hour boil test; after a boil cycle test. Glueline performance indicators were the 5th lower percentile and the percentage of wood failure. The three wood species showed good potential for EGPs and two adhesives were able to withstand the 6-hour boil test and the boil cycle test. Despite a negative correlation between extractives content and 5th lower percentile was observed, when the adhesive melamine-urea-formaldehyde (MUF) was used, this detrimental effect was overcome and all the joints reached the minimum strength required by the technical standards.

Termorretificação do alburno e cerne da madeira de Auxemma oncocalyx

“…É espécie secundária tardia de crescimento lento, com um incremento médio anual de 1,83 mm/ano (Calvo-Rodrigues et al 2017). A madeira do Pau-branco é considerada moderadamente pesada e com uma boa resistência mecânica, adequada, como por exemplo, na fabricação de painéis colados lateralmente (Souza et al 2020). Porém uma de suas principais características físicas da madeira do Pau-branco é a presença de cerne e alburno com aparência e propriedades bem distintas.…”

Durabilidade natural de cinco espécies madeireiras da Caatinga em ensaio de deterioração em campo aberto e natural

“…Já a espécie Pau Branco (Auxemma oncocalyx (Allemao) Taub.)) é abundante na Caatinga, chegando a ser relatado 4200 indivíduos/ha (Ivanov et al 2019), e apresenta uma madeira moderadamente pesada e de boa resistência mecânica (Souza et al 2020). E por último, a espécie Aspidosperma pyrifolium Mart, conhecida como Pereiro, considerada uma das mais frequentes na região do Seridó, RN (Amorim, Sampaio e Araújo, 2009).…”