Prey-transfer in the marine tucuxi dolphin, Sotalia fluviatilis, on the Brazilian coast

Spinelli, Luísa Helena Pinheiro; Jesus, Adolfo Hubner; Nascimento, Lídio França do; Yamamoto, Maria Emília

doi:10.1017/s1755267206002351

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“…The mean group size of S. guianensis in this study (30.2 individuals) is one of the largest observed for the species, comparable only with group sizes in Paraty Bay (Rio de Janeiro State, Brazil) (32.4 individuals) and Norte Bay (Santa Catarina State, Brazil) (29 individuals) (Lodi 2003, Daura‐Jorge et al 2005, Flores and Fontoura 2006). Most studies of S. guianensis report mean group sizes ranging from 3 to 13 dolphins (Di Beneditto et al 2001, Edwards and Schnell 2001, Azevedo et al 2005, Spinelli et al 2006). According to Araújo and Azevedo (2001), Sepetiba and Paraty bays share the same fish assemblages that form large schools and are distinct from other estuaries and bays of south and southeast Brazil.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Aspects of behavioral ecology of Sotalia guianensis in Sepetiba Bay, southeast Brazil

Flach

Chiarello

2008

Marine Mammal Science

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Boat‐based surveys were conducted from August 2002 to July 2003 to study the activity patterns, spatial pattern of area use, and group characteristics of Sotalia guianensis in Sepetiba Bay, southeast Brazil. Predetermined routes covered the entrance and interior of the bay, resulting in 210 dolphin sightings during 3,300 km total effort. Data on activity were collected using scan group sampling with instantaneous recording after 5 min of observation. Dolphins were sighted more frequently in the entrance of the bay, where water is deeper, and salinity and transparency are higher, than in the interior of the bay, where the environment is more influenced by freshwater inputs. Foraging and feeding were the most frequent activities, and occurred predominantly between 0600 and 1000. Foraging and feeding peaked during ebbing, low, and flooding tides, while socializing predominated at high tide. Mean group size was larger in the interior of the bay and when seabirds were present. Large aggregations containing >100 individuals of Sotalia guianensis seen year‐round indicate that Sepetiba Bay is an important area for this species in coastal Brazil.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Aspects of behavioral ecology of Sotalia guianensis in Sepetiba Bay, southeast Brazil

Flach

Chiarello

2008

Marine Mammal Science

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“…É justo nos primeiros anos de vida que essa via de repasse geracional é protagonizada, principalmente, pela transmissão materna. A aquisição de tais habilidades pode auxiliar os golfinhos a desenvolver agilidade motora, promover o reconhecimento parental e flexibilizar a gama de comportamentos executáveis (Simões- Lopes et al, 1998;Mann & Sargeant, 2003;Sargeant et al, 2005;Spinelli et al, 2008;Serpa, 2019) que se efetivam nas complexas relações entre mãe e prole, e destes para com o ambiente, demais membros do grupo de botos e espécies relacionadas ao estuário do Tramandaí.…”

Section: A Parte: Pescadores E Botos No Estuáriounclassified

“A gente acostuma os olhos”: pescadores artesanais de tarrafa e botos-de-Lahille nas paisagens da Barra do Rio Tramandaí

Silva

Silveira

Marques

et al. 2021

Desenvolv. Meio Ambiente

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Enquanto unidade que dialoga com a ideia geográfica de espaço ou território, a paisagem é um conceito multifacetado que nos auxilia no entendimento das interações entre distintos grupos animais e das expressões culturais humanas. Estudos das relações entre pessoas e natureza atuam como instrumentos de compreensão das afetividades e percepções que envolvem complexas teias de relações, o que nos possibilita encontrar nexos relacionais entre humanos e não humanos para pensarmos numa unidade dinâmica a partir de ambos. No Sul do Brasil, ocorre uma peculiar interação entre humanos e não humanos: a pesca cooperativa. Prática ritualizada e tradicional que consagra a Barra de Tramandaí como uma das duas localidades mundiais onde sistematicamente esse fenômeno acontece. Os botos Tursiops gephyreus e pescadores artesanais de tarrafa cooperam na pesca. O boto sinaliza o momento apropriado para os pescadores jogarem suas tarrafas na água, o que otimiza a atividade de pesca e a energia despendida por ambos. A área de estudo localiza-se na “Barra”, um estuário no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. O artigo propõe um diálogo entre disciplinas distintas: reunindo os campos biológico e antropológico, através da inquirição de como se dá a cooperação entre cetáceo e ser humano, analisando como os pescadores praticam as paisagens em que estão inseridos. A coleta de dados aliou a observação participante junto aos pescadores a um questionário livre semiestruturado Através de análise qualitativa dos resultados, podemos inferir que as manifestações bioculturais presentes nas vivências dos pescadores se dão em como eles observam, sentem e leem a paisagem. São experiências portadoras de significados, em que leituras individuais de cada pescador sobre o contexto praticado ressoam transformando-se num conhecimento coletivo e compartilhado, pois entre os pescadores é visto como um domínio de códigos, quanto à interação com os botos e o relato das mesmas dificuldades de manutenção desse fenômeno interespécies.

show abstract

“…Documentation of food sharing has been rare in cetaceans as this behavior (and feeding in general) can be inconspicuous to boat‐based observers. Most reports are anecdotes from both captive and wild delphinids (Connor & Norris, 1982; Johnson, 1982), including in killer whales ( Orcinus orca ; Hoelzel, 1991; Wright et al, 2016), false killer whales ( Pseudorca crassidens ; Baird et al, 2008; Connor & Norris, 1982), Guiana dolphins ( Sotalia guianensis ; Spinelli, de Jesus, & do Nascimento, 2008), and common bottlenose dolphins ( Tursiops truncatus ; Fedorowicz, Beard, & Connor, 2003). Food sharing is certainly underreported, and its occurrence is probably underestimated.…”

Section: Figurementioning

confidence: 99%

Food sharing in rough‐toothed dolphins off southwestern Mexico

Ramos

Kiszka

Pouey‐Santalou

et al. 2020

Marine Mammal Science

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Food sharing can be defined as a resource owner allowing a conspecific to consume part of a food item originally acquired by this owner, although the latter could defend this resource (Hadjichrysanthou & Broom, 2012; Stevens & Gilby, 2004). This behavior has been widely documented in a range of species, including insects (Boggs, 1995) and birds (Elgar, 1986; Heinrich, 1988), but has been more frequently documented in mammals, including the common vampire bat (Desmodus rotundus; Carter & Wilkinson, 2013) and primates (De Waal, 1989; Goodall, 1986; Ruiz-Miranda et al., 1999). Documentation of food sharing has been rare in cetaceans as this behavior (and feeding in general) can be inconspicuous to boat-based observers. Most reports are anecdotes from both captive and wild delphinids (Connor &

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Prey-transfer in the marine tucuxi dolphin, Sotalia fluviatilis, on the Brazilian coast

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Aspects of behavioral ecology of Sotalia guianensis in Sepetiba Bay, southeast Brazil

Aspects of behavioral ecology of Sotalia guianensis in Sepetiba Bay, southeast Brazil

“A gente acostuma os olhos”: pescadores artesanais de tarrafa e botos-de-Lahille nas paisagens da Barra do Rio Tramandaí

Food sharing in rough‐toothed dolphins off southwestern Mexico

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