2020
DOI: 10.22561/cvr.v30i3.4963
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

PREVISÃO DO PERFIL DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS EM ESTRATÉGIAS DE FUSÕES E AQUISIÇÕES (F&A) DO SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO

Abstract: O objetivo deste trabalho foi identificar a importância de variáveis econômico-financeiras para a ocorrência de fusões e aquisições (F&A) no setor bancário brasileiro após 20 anos consolidados do plano-real, período compreendido entre os anos de 1995 e 2015. Para atingir o objetivo proposto, foram utilizadas as técnicas de análise discriminante, regressão logística, redes neurais e um modelo híbrido. De maneira geral observou-se que os indicadores de qualidade dos ativos, rentabilidade, liquidez, eficiênci… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2022
2022
2022
2022

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 37 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Os estudos sobre aquisições corporativas são cada vez mais frequentes (PIMENTA; PORTO, 2018;PESSANHA et al, 2019;WELCH et al, 2020), entretanto, mesmo que exista uma literatura que diferencie as decisões tomadas entre empresas familiares e não familiares (BENNEDSEN; PÉREZ-GONZÁLEZ; WOLFENZON, 2010;HELSEN et al, 2017;BEUREN, 2017), os trabalhos de aquisições não costumam segregar a estrutura de propriedade e controle. Conforme Gomez-Mejia, Larraza-Kintana e Makri (2003), Chen et al (2010) e Bouzgarrou e Navatte (2013) O estudo justifica-se pela ausência de consenso sobre os motivos que estimulam os executivos a efetuarem aquisições (PESSANHA et al, 2019;WELCH et al, 2020). Parte da literatura defende que o retorno da empresa licitante, tanto no longo quanto no curto prazo, em média, é negativo, nulo ou demasiadamente volátil (CORNETT; TANYERI; TEHRANIAN, 2011;LEUNG;TSE;WESTERHOLM, 2019).…”
Section: Introductionunclassified
“…Os estudos sobre aquisições corporativas são cada vez mais frequentes (PIMENTA; PORTO, 2018;PESSANHA et al, 2019;WELCH et al, 2020), entretanto, mesmo que exista uma literatura que diferencie as decisões tomadas entre empresas familiares e não familiares (BENNEDSEN; PÉREZ-GONZÁLEZ; WOLFENZON, 2010;HELSEN et al, 2017;BEUREN, 2017), os trabalhos de aquisições não costumam segregar a estrutura de propriedade e controle. Conforme Gomez-Mejia, Larraza-Kintana e Makri (2003), Chen et al (2010) e Bouzgarrou e Navatte (2013) O estudo justifica-se pela ausência de consenso sobre os motivos que estimulam os executivos a efetuarem aquisições (PESSANHA et al, 2019;WELCH et al, 2020). Parte da literatura defende que o retorno da empresa licitante, tanto no longo quanto no curto prazo, em média, é negativo, nulo ou demasiadamente volátil (CORNETT; TANYERI; TEHRANIAN, 2011;LEUNG;TSE;WESTERHOLM, 2019).…”
Section: Introductionunclassified