Prevalência do Uso de Metilfenidato entre Acadêmicos de Medicina do Centro Universitário UNIRG – Tocantins

Júnior, Dario Silva da Silva; Costa, Karla Sousa da; Silva, Dario Silva da; Teles, Fabiana De Deus; Marcolino, Monica Mendonça Vieira; Schneid, Juliana Lemos

doi:10.18605/2175-7275/cereus.v8n3p175-191

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“…A amostra final foi composta por sete artigos. A grande maioria dos artigos tiveram o Brasil como país de origem e estavam no idioma português (Coli et al, 2016;Silva Júnior et al, 2016;Melo & Souza, 2020;Affonso et al, 2016;Souza & Guedes, 2021;Cândido et al, 2021), enquanto dois artigos tiveram como país de procedência os Estados Unidos (Barrett et al, 2005) e Nova Zelândia (Ram et al, 2017).…”

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“…Tais efeitos também foram observados por Barret et al (2005) e Ram et al (2017). Enquanto outros estudos, além de estarem em concordância com os efeitos adversos já citados, também evidenciaram falta de apetite (Silva Júnior et al, 2016;Melo & Souza, 2020), boca seca (Affonso et al, 2016;Silva Junior et al, 2016), fadiga, amnésia, aumento da pressão e indisposição (Cândido et al, 2021).…”

Section: Discussionunclassified

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Consequência do uso de metilfenidato sem prescrição médica por estudantes universitários

Lima

Oliveira

Neto

2022

RSD

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Os fármacos estimulantes do Sistema Nervoso Central (SNC), como anfetaminas, dextroanfetaminas e o metilfenidato (MPH), são drogas utilizadas principalmente no tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Nesse sentido, tais medicamentos configuram-se como elementos capazes de elevar o estado de vigília do usuário, o qual demonstra melhora no humor e desempenho cognitivo. Fato que os tornam cada vez mais procurados para o modo “recreativo”, onde ilicitamente busca-se o aumento da disposição como auxílio de um melhor desempenho acadêmico e profissional. Diante deste contexto, o presente estudo objetivou, por meio de uma revisão integrativa, avaliar o uso do Metilfenidato em acadêmicos sem prescrição médica e quais as principais consequências que este consumo inadequado pode causar no organismo humano. Assim, embora o uso do MPH promova concentração, atenção, disposição e energia, seu uso indiscriminado também ocasiona modificações no estado de vigília e humor de seus usuários. De modo que o indivíduo passa a apresentar efeitos adversos como alterações na frequência cardíaca, surtos de insônia e psicose. A utilização excessiva de psicofármacos, relaciona-se com aspectos econômicos, sociais, clínicos e educativos dos consumidores. Logo, farmacêuticos, médicos e profissionais de saúde devem auxiliar na realização de campanhas, panfletos e palestras de conscientização.

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Consequência do uso de metilfenidato sem prescrição médica por estudantes universitários

Lima

Oliveira

Neto

2022

RSD

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“…Esses resultados confirmam o que foi identificado na assertiva anterior, ou seja, os docentes participantes deste estudo são conscientes dos riscos da automedicação, diferentemente do que ocorre entre os universitários. Pesquisas sobre o consumo de nootrópicos entre os universitários (Cruz et al, 2011;Carneiro et al, 2013;Finger, Silva & Falavigna, 2013;Pasquini, 2013;Silveira et al, 2014;Mota & Pessanha, Revista Imagens da Educação, v. 12, n. 3, p. 54-79, jul Silva Júnior et al, 2016;Affonso et al, 2016) De fato, as expectativas sobre a eficiência de substâncias como essa excedem seus benefícios reais. Ademais, seus usuários, muitas vezes, tendem a sonegar informações sobre as reações adversas e os efeitos colaterais do uso não prescrito desses medicamentos.…”

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Aprimoramento Cognitivo Farmacológico

et al. 2022

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Objetiva-se investigar e discutir, neste artigo, as representações sociais de professores universitários sobre o aprimoramento cognitivo farmacológico e as implicações éticas e de responsabilidades civil, criminal e administrativa relacionadas à prescrição indiscriminada de medicamentos por parte dos profissionais da saúde. Para tanto, realizou-se uma pesquisa exploratória, de caráter quantitativo, com 207 professores do ensino superior de um centro universitário privado sediado no Noroeste do estado do Paraná. Para a coleta de dados, utilizaram-se dois questionários: um sociodemográfico e outro composto por questões baseadas na escala Likert. Como referencial teórico-metodológico, utilizou-se a Teoria das Representações Sociais. Os resultados revelam que os participantes da pesquisa possuem pouco conhecimento a respeito da eficácia dos medicamentos que visam o aprimoramento cognitivo farmacológico e concordam que o uso de medicamentos será cada vez mais intensificado, concebendo essa prática um fenômeno inevitável. Conclui-se que o aprimoramento cognitivo farmacológico é um tema controverso, de grande relevância para a educação e para a saúde pública, razão pela qual é importante que os estudos sobre essa temática sejam ampliados.

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“…Trabalhos selecionados e demonstrados por autor/ano, amostra, sexo e resultados. Out 2021 a Jan 2022Silva Júnior et al (2016) avaliaram através de um estudo transversal, 373 alunos do curso de medicina do Centro Universitário UNIRG. Destes alunos estudados 24,5% já utilizaram o Metilfenidato sem prescrição médica, para aumentar o rendimento acadêmico.…”

unclassified

O uso de substâncias psicoestimulantes entre acadêmicos: uma revisão integrativa

2021

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O aprimoramento cognitivo farmacológico é o uso de uma droga com o intuito de melhorar a cognição. O uso de medicamentos psicoestimulantes sem necessidade ou indicação médica vem aumentando devido uma busca por substâncias que auxiliem os acadêmicos dando mais disposição para estudar por mais tempo, principalmente em consequência as exigências e sobrecargas sofridas por partes dos estudantes. No entanto, esse uso indiscriminado pode causar muitos prejuízos a saúde destes usuários, como dependência e até transtornos mentais. Os dados foram buscados com base em diversas pesquisas, sendo elas tanto de artigos de revisão quanto artigos originais, ambos encontrados em revistas da Pubmed Unique Identifier, Periódicos da CAPS (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível Superior), SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), Google Academics, sendo definido artigos com qualidade entre o período de 2011 a 2021. A seleção foi feita com base em critérios de inclusão que correspondem aos objetivos da pesquisa para 10 artigos que foram analisados e os resultados foram distribuídos em tabelas. Através desta análise, foi possível perceber que os estudos apontam que o uso de psicoestimulante está se tornando cada vez mais comum e que variam desde o uso de bebidas energéticas ao consumo de psicotrópicos, sendo que a cafeína foi a substância mais utilizada em questão de quantidade e o metilfenidato sendo de uso mais recorrente estando presente em todas as pesquisas. Os resultados mostraram que estes números crescem muito, por serem consumidos por um público cada vez mais precoce, devido ao alto nível de exigências que os alunos são submetidos, principalmente no ambiente acadêmico. Os estudos analisados também apontaram os efeitos colaterais destas substâncias que variam de insônia e irritabilidade, a distúrbios neurológicos graves e desenvolvimento de vício. O estudo mostrou que é necessário que haja uma preocupação com o uso dessas substâncias sem prescrição devido ao aumento gradativo e precoce entre estudantes e ao mesmo tempo precisa de políticas e pesquisas que informem e conscientizem sobre o consumo e as consequências deste.

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Prevalência do Uso de Metilfenidato entre Acadêmicos de Medicina do Centro Universitário UNIRG – Tocantins

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Aprimoramento Cognitivo Farmacológico

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