“…Por outro lado, os resultados encontrados no presente estudo estão menores ao do Estado do Mato Groso do Sul, onde a prevalência foi de 50,20% 3 e o munícipio de Porto Alegre-RS, que encontrou prevalência de 59,8% nas gestantes estudadas 10 . No entanto, algumas localidades possuem índices ainda mais altos de infecção, como no estudo realizado na população da zona rural de Jaguapitã-PR, 22 ; e em gestantes atendidas no sistema público de saúde em Caxias-MA, onde a prevalência foi de 77,9% 23 . A amplitude nas prevalências entre estudos distintos pode estar relacionada com a população selecionada, com os diferentes métodos diagnósticos utilizados ou ainda a diferentes fatores de risco envolvidos na transmissão da doença, como condições sanitárias e índices socioeconômicos, tipo de alimentação, tratamento adequado da água e exposição ambiental 4,9,11 .…”