Prevalência de fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis em adultos: estudo transversal, Brasil, 2011

Malta, Déborah Carvalho; Iser, Betine Pinto Moehlecke; Claro, Rafael Moreira; Moura, Lenildo de; Bernal, Regina Tomie Ivata; Nascimento, Andréia de Fátima; Silva, Jarbas Barbosa da; Monteiro, Carlos Augusto

doi:10.5123/s1679-49742013000300007

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“…Porém, ao se inserir a variável comportamental, número de refeições, a associação voltou a ser significativa. Essas variáveis são conhecidos fatores associados à obesidade [45,46], e mostraram-se importantes fatores de confusão neste estudo, reforçando a importância da sua inclusão em estudos que investigem os fatores associados à obesidade.…”

Section: Discussionunclassified

Associação entre privação do sono e obesidade em trabalhadores

Benvegnú¹,

Maffessoni²,

Fernandes³

et al. 2016

Sci Med

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Este artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que a publicação original seja corretamente citada. ABSTRACT Aims:To study the association between sleep deprivation and obesity among workers. Methods: We conducted a cross-sectional study of workers at a notebooks manufacturing in southern Brazil, which has three sectors of work (production line, back office and logistics), and the production sector works 24 hours a day. Demographic, socioeconomic, occupational and behavioral characteristics were obtained by a self-completion questionnaire, standardized and pre-tested. Weight and height measurements were self-reported and body mass index calculated. The cutoff point for obesity was ≥30 kg/m². Sleep duration was categorized into at least six hours a day and less than six hours a day (sleep deprivation). For bivariate analysis, chi-square test and test for linear trend were used. The crude and adjusted odds ratios were calculated using Poisson regression. Results:The final sample consisted of 193 workers, with a mean age of 34±11 years, 99 (51%) women. The prevalence of obesity was 27 (13.98%), and the prevalence of sleep deprivation was 40 (20.7%). Sleep deprivation has been associated with the production sector (p=0.011), the night shift (p<0.001) and physical inactivity (p=0.003). The presence of obesity was associated with sleep deprivation (p=0.006). After controlling for potential confounding factors, the likelihood of being obese was 2.37 (95% CI 1.08 to 5.21) times higher among workers in sleep deprivation. Conclusions:The results showed an association between sleep deprivation and obesity. In addition, sleep deprivation was associated with work on the night shift.

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Section: Discussionunclassified

Associação entre privação do sono e obesidade em trabalhadores

Benvegnú¹,

Maffessoni²,

Fernandes³

et al. 2016

Sci Med

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“…It is supposed that the noncorrelation between these variables occurs due to the profile of the patients evaluated. While in Brazil smoking occurs with a prevalence of 16,8% (IC95% 12.0 -16.5) in the male population 21 , in this study prevalence was considerably lower than the national average and most of the population was of women.…”

mentioning

confidence: 39%

Factors Associated to the History of Acute Myocardial Infarction in Hypertensive Primary Care Users

Nascimento

Cavalcante

Zarife

et al. 2017

BJMHH

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| Objective:To investigate the factors associated to the history of acute myocardial infarction (AMI) in hypertensive patients attended at Primary Healthcare (PHC) units. Methods: A cross-sectional study was performed in a health district in the city of Salvador, Bahia, between May and September, 2013. Primary data was collected through trained interviewers. The magnitude of the association was estimated using the OR calculation, adopting the CI of 95%. Subsequently, multivariate analyses were carried out using logistic regression. The project was approved by CEP/UNEB (CAAE 09656012.0.0000.0057) and financed by PRO/PET-Saúde, 2012. Results: There were 297 hypertensive patients and, among these, 243 (81.3%) were of the female gender and had average age of 56 years (± 11.54). It was observed that 35 (11.8%) reported having suffered AMI. The risk factors associated the prior AMI were concomitant Diabetes Mellitus (DM) (OR=2.19; CI95% 1.03 -4.68) and not being aware of the existence of health education groups (OR=5.31; CI95% 1. 39 -20.20); while the protection factors were absence of central obesity (OR=0.43; CI95% 0.20 -0.95), taking part in health education groups (OR=0.19; CI95% 0.05 -0.73) and having had an electrocardiogram during the past 06 months (OR= 0.37;92). Conclusion: A high percentage of hypertensive patients with a background of AMI which was associated to the diagnosis of DM, central obesity, not having had periodic electrocardiograms and not having participated in health education groups. Strategies for the promotion of healthcare with the population and outpatient care may be considered as effective actions for the prevention of AMI.

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“…No presente estudo, foram observadas elevadas frequências de fatores de risco, como excesso de peso, prática insuficiente de atividade física, consumo de bebidas alcoólicas e consumo alimentar inadequado, evidenciando que os servidores estudados seguem tendências nacionais encontradas em pesquisas sobre fatores de risco para DCNT (6,10,14) . Os efeitos negativos da globalização, da urbanização rápida, da vida sedentária, da alimentação com alto teor calórico e do marketing que estimula o uso de tabaco e álcool são os fatores que refletem no aumento da carga de DCNT no Brasil (18) .…”

Section: Discussionunclassified

“…Os resultados do presente estudo concordam com outros estudos que têm demonstrado associação direta entre doenças crônicas e o aumento da idade (19,38,39) . A maioria dos servidores, tendo cursado ensino superior, retrata um subgrupo da população que, em princípio, teria um melhor conhecimento sobre os riscos de uma alimentação inadequada, da prática insuficiente de atividade física, além de outros fatores de risco, pois teria maior acesso à informação e, com isso, seria menos exposto a esses fatores (10,19,39) , isto é, considerando que a escolaridade é um indicador da condição socioeconômica da população, e que altos níveis de escolaridade contribuem para uma melhor condição de vida e situação de saúde de grupos. Todavia, evidenciaram-se altas frequências de exposição aos fatores de risco entre os servidores, diferente de outros estudos, os quais demonstraram que existe uma maior associação de alguns desses fatores com a baixa escolaridade, principalmente entre as mulheres (3,7,18) .…”

Section: Discussionunclassified

“…Analisar hábitos de vida relacionados à saúde de diferentes populações pode trazer valiosas contribuições para o entendimento da prevalência de doenças relacionadas ao estilo de vida, principalmente as DCNT (9) . Assim, o conhecimento da distribuição dos fatores de risco e protetores é fundamental para atuar sobre o processo saúde-doença, com vistas ao desenvolvimento de políticas públicas específicas para a melhoria da qualidade de vida da população, permitindo ainda o monitoramento dessas ações (10) . Nas instituições públicas de ensino superior existem variados tipos de ocupações, como funções administrativas e docência, que são pouco estudadas, especialmente quanto ao estado nutricional e hábito de vida desses servidores.…”

Section: Introductionunclassified

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Fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis e variáveis sociodemográficas de servidores públicos

Nascimento¹,

Dias²,

Dutra³

et al. 2015

RBPS

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Factores de riesgo para enfermedades crónicas no trasmisibles y las variables sociodemográficas de funcionarios RESUMO Objetivo: Associar fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) com variáveis sociodemográficas de servidores de uma instituição pública de ensino superior. Métodos: Estudo transversal, realizado no período de 2012 a 2013. Utilizou-se um questionário com variáveis sociodemográficas, fatores de risco para DCNT e aferição de peso e estatura. Classificou-se o estado nutricional de acordo com o índice de massa corporal. Analisaram-se os dados pelos programas Epi-Info 3.2.1 e Bioestat 5.0. As associações foram verificadas pelos testes qui-quadrado de Yates, de tendência e exato de Fisher (p≤0,05). Resultados: Participaram 225 servidores, maioria de mulheres (64,4%), na faixa etária entre 45-54 anos (37,3%) e escolaridade superior a 12 anos de estudo (85,8%). O sexo associou-se ao excesso de peso (p=0,034), consumo diário de leite integral (p=0,023), consumo insuficiente de frutas, legumes e verduras -FLV (p=0,020) e consumo insuficiente de feijão (p=0,000), sendo mais frequentes entre mulheres. Entre os homens, foi mais frequente o consumo excessivo de bebida alcoólica (p=0,000). O excesso de peso associou-se à faixa etária (p=0,008). O hábito de fumar (p=0,004) e o consumo diário de leite integral (p=0,016) apresentaram associação com a escolaridade. Conclusão: Encontrou-se elevada prevalência de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis na amostra estudada, com associação para sexo, faixa etária e escolaridade. O excesso de peso apresentou maior ocorrência nas mulheres e nas idades acima de 45 anos, hábitos alimentares inadequados no sexo feminino, maior ingestão de bebida alcoólica no masculino e hábito de fumar nos indivíduos com maior escolaridade. Descritores

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Prevalência de fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis em adultos: estudo transversal, Brasil, 2011

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Associação entre privação do sono e obesidade em trabalhadores

Associação entre privação do sono e obesidade em trabalhadores

Factors Associated to the History of Acute Myocardial Infarction in Hypertensive Primary Care Users

Fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis e variáveis sociodemográficas de servidores públicos

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