Prevalence of mental disorders in French prisons for men

Falissard, Bruno; Loze, Jean‐Yves; Gasquet, Isabelle; Duburc, Anne; Beaurepaire, C. De; Fagnani, Francis; Rouillon, Frédéric

doi:10.1186/1471-244x-6-33

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“…The lifetime and 12-month prevalence rates of affective disorders among men were lower than those reported by other studies [20] [21] [1], with the exception of the study conducted in Italy [19].…”

Section: Affective Disorderscontrasting

confidence: 53%

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2075 – Prevalence of mental disorders among prisoners in the state of São Paulo - Brazil

Andreoli

Santos

Quintana

et al. 2013

European Psychiatry

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Objective: To determine the prevalence of psychiatric disorders in the prison population in the State of São Paulo, Brazil.Methods: Through stratified random sampling, 1.192 men and 617 women prisoners were evaluated for the presence of psychiatric disorders by the Composite International Diagnostic Interview, 2.1 version, according to definitions and criteria of International Classification of Diseases (ICD-10). The prevalence estimates of mental disorders and their respective 95% confidence intervals were calculated and adjusted for sample design through complex sample analysis.Results: Lifetime and 12-month prevalence rates differed between genders. Lifetime and 12-month prevalence of any mental disorder was, respectively, 68.9% and 39.2% among women, and 56.1% and 22.1% among men. Lifetime and 12-month prevalence of anxious-phobic disorders was, respectively, 50% and 27.7% among women and 35.3% and 13.6% among men, of affective disorders was 40% and 21% among women and 20.8% and 9.9% among men, and of drug-related disorders was 25.2% and 1.6% among women and 26.5% and 1.3% among men. For severe mental disorders (psychotic, bipolar disorders, and severe depression), the lifetime and 12-month prevalence rates were, respectively, 25.8% and 14.7% among women, and 12.3% and 6.3% among men.Conclusions: This is the first large-scale epidemiological study performed with the prison population in Brazil, revealed high rates of psychiatric disorders among men and women. Many similarities, as well as some differences, were found between our results and those of studies conducted in other countries. The differences observed are more likely due to the peculiarities of the prison systems in each country than to the diagnostic criteria adopted in the studies. This fact reinforces the importance of conducting such studies as part of planning and development of appropriate policies for the particular mental health needs of specific prison populations.

show abstract

Section: Affective Disorderscontrasting

confidence: 53%

“…The prevalence of severe mental disorders can be 5 to 10 times higher than in the general population [1]. In European prisons, the prevalence of psychotic disorders is around 5%, of depressive or anxiety disorders is around 25%, and of substance-related disorders is approximately 40% [2].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

2075 – Prevalence of mental disorders among prisoners in the state of São Paulo - Brazil

Andreoli

Santos

Quintana

et al. 2013

European Psychiatry

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“…Se tivermos em conta que nestas instituições a prevalência de perturbação psiquiátrica é extremamente elevada (Fazel & Danesh, 2002;Falissard et al, 2006;Singleton, Meltzer, Gatward, Coid, & Deasy, 1997) Todos os estudos supramencionados, sejam eles relativos ao suicídio, tentativa de suicídio ou para-suicídio, são reveladores da importância da exacerbação da perturbação mental na efectivação destes comportamentos em meio prisional. Infelizmente, exceptuando a investigação de Duque e Neves (2004) entre nós também escasseiam estudos sobre a prevalência ou características dos problemas de saúde mental dos reclusos portugueses, uma vez que as investigações que se conhecem têm ainda um carácter muito limitado (e.g., Marques, 2007;Ribeiro & Barros, 1995;Sousa, 2007) e estudos nacionais que cruzem os comportamentos suicidários com os problemas de saúde mental dos reclusos, são quase inexistentes.…”

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Perturbação mental e ideação suicida entre reclusos preventivos

Moreira¹,

Gonçalves

2013

Análise Psicológica

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A presente investigação tem dois objectivos: (1) Analisar a incidência de ideação suicida e de perturbação emocional numa amostra de 66 presos preventivos de um estabelecimento prisional central em dois momentos, durante a primeira semana de reclusão e após seis meses de cumprimento da pena, e nesse mesmo período de tempo; (2) explorar o grau de perturbação emocional e sintomatologia psicopatológica em dois grupos de reclusos, reclusos com ideação suicida (Grupo CIS) e reclusos sem ideação suicida (Grupo SIS). A ideação suicida foi avaliada através do Questionário de Ideação Suicida enquanto o Inventário de Sintomas Psicopatológicos permitiu avaliar a perturbação emocional e sintomatologia psicopatológica associada. Os resultados deste estudo permitem verificar que a incidência de ideação suicida se mantém estável ao longo dos primeiros seis meses de reclusão, enquanto a incidência de perturbação emocional diminui significativamente nesse mesmo período de tempo. A divisão da amostra em dois grupos, permitiu verificar que o Grupo CIS apresenta níveis de perturbação emocional significativamente superiores ao observado no Grupo SIS, particularmente sintomatologia psicopatológica depressiva, ansiosa, psicótica e hostil e, enquanto o Grupo CIS praticamente mantêm os mesmos níveis de perturbação emocional ao longo dos primeiros seis meses de reclusão, o Grupo SIS demonstra uma enorme diminuição nos níveis de perturbação emocional. Concluindo, a ideação suicida encontra-se fortemente associada à perturbação mental, nomeadamente à sintomatologia depressiva, ansiosa, psicótica e hostil. Nos reclusos com ideação suicida a perturbação mental apresenta um carácter disposicional, mantendo-se praticamente constante ao longo da execução da pena, enquanto nos reclusos sem ideação suicida apresenta carácter reactivo, diminuindo após seis meses de reclusão.

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“…Les données d'enquêtes à grande échelle en Europe, en Amérique du Nord et du Sud, en Asie et au Moyen-Orient soulignent la grande vulnéra-bilité d'une population éprouvant des diffi cultés multiples, allant bien au-delà de la psychopathologie. Pour plusieurs, sinon la majorité de ces personnes, l'expérience de la pauvreté, de l'isolement social, de la stigmatisation, de l'itinérance, du manque de ressources matérielles de base ou de la toxicomanie font partie du quotidien pré et postincarcé-ration (Falissard et al, 2006 ;James et Glaze, 2006). Il est ainsi courant d'entendre que les personnes atteintes de problèmes de santé mentale ont un risque accru de contact avec le système de justice, souvent sur la base de délits mineurs.…”

unclassified