Prevalence of enterotoxigenic and Shiga toxin-producing Escherichia coli in pigs slaughtered in Mato Grosso, Brazil

Abstract

Introduction: This study aimed to estimate the prevalence of enterotoxigenic Escherichia coli (ETEC) and Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) strains in pigs slaughtered in abattoirs located in the state of Mato Grosso, Brazil. Methodology: Intestinal samples from 74 animals were aseptically dissected and lumen content was plated on MacConkey agar. Confluent colonies from each plate were screened for the presence of ETEC and STEC strains by PCR assays. Results: It was verified that the prevalence of STEC and ETEC carriers was 1.35% and 9.46% respectively. One (1.35%) of the 74 samples tested was positive for the stx2 gene, and seven (9.46%) for st1, of which two (2.70%) were also positive for lt1. Conclusion: The results provided represent a benchmark for future research on pathogenic E. coli of porcine origin in Mato Grosso.

Virulence gene profiles of Shiga-toxin producing Escherichia coli isolates from retail raw meat in Iran.

“…In the present study most of the isolates possessed stx2 which is in accordance with the results reported in Argentina (Blanco et al, 2004), China (Zheng et al, 2005;Koitabashi et al, 2008), Japan (Kawano et al, 2012) and Denmark (Nielsen et al, 2002). Lower prevalence rates were reported in Brazil (1.35%; Martins et al, 2011) and India (11%; Khan et al, 2002). Furthermore, the results of this study showed that in addition to stx2 as the predominant gene, eaeA gene was the second most detected gene from STEC isolates.…”

Genes de enterotoxinas e perfil antimicrobiano de Escherichia coli isoladas de suínos hígidos no Distrito Federal

“…Os suínos não são considerados a principal fonte de E. coli produtoras de toxinas de Shiga (STEC) pelo fato de terem uma prevalência normalmente muito baixa, enquanto as E. coli produtoras de LT e ST normalmente são isoladas de suínos com diarreia pós-desmame (Martins et al, 2010). Genes codificadores de toxinas são comumente isolados em casos de suínos com diarreia (Menin et al, 2008), mas a identificação de genes de toxinas em suínos hígidos não é tão frequente (Kaper et al, 2004).…”

“…Schierack et al (2006), em trabalho com suínos hígidos, encontraram 8,5% de cepas contendo apenas gene para STa e 3,9% somente para LT-I, valores próximos aos encontrados neste estudo. Valores semelhantes também foram encontrados por Martins et al (2010), que estudaram a prevalência de E. coli com genes para enterotoxinas em suínos de abatedouros no Mato Grosso e isolaram 1,35% de cepas positivas para Stx 2 ; 6,76% de cepas positivas para STa apenas; e 2,70% com genes de STa e LT-I associadas. Estes números demonstram uma baixa -porém existente -presença de genes de enterotoxinas de cepas isoladas em animais hígidos.…”

“…A resistência antimicrobiana é um problema sério tanto na medicina veterinária quanto na humana, e o estudo do perfil de resistência previne o uso de antibióticos de amplo espectro no tratamento dos animais, o que pode evitar o aparecimento de bactérias resistentes encontradas nos animais e no ambiente em que vivem (Macêdo et al, 2007 (Martins et al, 2010;Carlos et al, 2011). Esses dados têm grande importância quando se pretende identificar e solucionar problemas sanitários e implantar, nas unidades de produção suína, programas de biosseguridade (Menin et al, 2008).…”

Preliminary virulence genotyping and phylogeny of Escherichia coli from the gut of pigs at slaughtering stage in Brazil

“…A minimum sample size of 14 animals was obtained per abattoir. Collection and processing of gut samples were previously described (Martins, Silva, Dutra, Nakazato, & Leite, 2011). Briefly, an ileum fragment of approximately 5 cm was sampled from each animal immediately after evisceration.…”