“…No caso de o RN ter baixo peso e/ou ser prematuro, o pai deve ser considerado figura central na UTIN, pois geralmente encontra-se na condição de tomar difíceis decisões pela companheira e pelo filho RN (Barcellos & Zani, 2017). Ainda, numa revisão desenvolvida por Darrif et al (2020), revela que os pais (homens) vivenciam surpresa, medo e insegurança face ao nascimento de um filho com baixo peso ou prematuro, mesmo assim demonstram o sentimento de necessidade da sua inclusão nos cuidados com o RN Revista de Enfermagem Referência 2020, Série V, nº3: e20033 DOI: 10.12707/RV20033 dentro da UTIN, para a partir disso descobrirem o seu verdadeiro papel como pai. Neste contexto, reiterando o objetivo desta pesquisa, torna-se importante identificar a compreensão paterna quanto à PC, bem como estimular a sua realização, esclarecendo a relevância na promoção do vínculo pai-RN, assim como a contribuição para a recuperação do filho (Rolim et al, 2018).…”