2017
DOI: 10.7213/psicolargum.v24i46.20117
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Preconceito E Atitudes Em Relação À Educação Inclusiva

Abstract: Este artigo estuda a atitude de alunos de Licenciatura a respeito da educação integrada/inclusiva. Parte da hipótese que o preconceito e a ideologia são fatores que impõem obstáculos à implantação e ao desenvolvimento dessa forma de educação. Foram aplicadas para 149 estudantes de Licenciatura das áreas de Humanas, Exatas e Biológicas na cidade de São Paulo, as escalas de Manifestação de Preconceito, de Atitudes a respeito da Educação Inclusiva, de Ideologia da Racionalidade Tecnológica e a Escala F, esta de A… Show more

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“…The instruments were: semi-structured interviews with Pedagogical Coordinators, Teachers, and the Deputy Director; a questionnaire for students; observations in the classroom and during recess. The theoretical basis was developed from the assumptions of Booth and Ainscow (2002), Adorno (1995), Freire (1996) and Crochik (2016). The results indicate difficulties on the part of teachers to conceptualize the various expressions of violence, which compromises the diagnosis of bullying.…”
Section: Palavras-chavementioning
confidence: 99%
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“…The instruments were: semi-structured interviews with Pedagogical Coordinators, Teachers, and the Deputy Director; a questionnaire for students; observations in the classroom and during recess. The theoretical basis was developed from the assumptions of Booth and Ainscow (2002), Adorno (1995), Freire (1996) and Crochik (2016). The results indicate difficulties on the part of teachers to conceptualize the various expressions of violence, which compromises the diagnosis of bullying.…”
Section: Palavras-chavementioning
confidence: 99%
“…Percebemos que as interações entre os sujeitos envolvidos nas relações que configuram bullying são de subjugação por parte do opressor e de sujeição por parte da vítima, sendo que o que, na verdade, ocorre é uma relação de força e de poder, simultaneamente, pois, sob esse status de violência, a vítima sempre é a que se encontra sem potencial de ação, não havendo outra opção a não ser a aceitação e o silêncio (SANTOS, 2009;CROCHIK, 2016). Torna-se evidente, então, que "neste jogo das interações da vida cotidiana, os dominados nas relações de forças simbólicas entram na luta em estado isolado, não restando outra escolha a não ser a da aceitação" (SANTOS, 2009, p. 240).…”
Section: Introductionunclassified
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“…Tais questionamentos remetem para a necessidade de reflexão sobre a tendência humana à não diferenciação, mesmo que contraditoriamente pretenda a diferenciação. Segundo Crochík (, p.84):
[…] o avanço objetivo não tem possibilitado a diferenciação individual, mas a sua regressão; ao invés do avanço técnico garantir a base da sustentação individual e permitir ao indivíduo se diferenciar por suas experiências, a técnica se torna o modelo da não diferenciação.
…”
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