Práticas, Educação E Natureza – Compromisso Com O Ensino- Aprendizagem

Abstract

cumprimento envolve uma dinámica em grupo concebida pelo educador, que desperta o interesse do educando através das práticas na Educação para proporcionar o ensino aprendizagem. O objetivo é analisar as práticas da educação na natureza. Na natureza o ser é envolvido por experiências a partir do primeiro contato físico com o meio natural, assim é despertado o conhecimento de mundo dos envolvidos, pois relaciona o significando das teorías apresentadas, contudo o educador motivado e com conteúdos bem elaborados tem meios mais eficazes para conduzir seu objetivo com louvor e para romper a Educação conservacionista (tradicional) e contemplar a Educação experencial. O objetivo específico é observar as práticas sobre a natureza para além da sala de aula. A justificativa é verificar a contribuição da educação na vida do cidadão através do ensino sobre a natureza. No contexto escolar, nas aulas ao ar livre e com as experiências de mundo dos educandos é composta por uma trilogia para discussão dos aspectos que contemplam o compromiso com o ensino aprendizagem, assim proporcionando reflexões a cerca das práticas educativas, bem como a escolha da didática mais apropriada para realidade do grupo em questão. “Como tem sido realizada as práticas educativas no compromisso com o ensino sobre a natureza?”, “Qual a necessidade de mudanças e envolvimento da educação diante das práticas da escola na natureza? Contextualizando as hipóteses do referido texto, algumas práticas educativas ainda que tradicionais afastam o educando da interação com o meio natural. As posturas dos educadores são ecléticas, assim desperdiçando a oportunidade de um trabalho interdisciplinar real, através das orientações do planejamento realizado pelo grupo de profissionais. Baseado nas proposições de Barba (2016) estudar o meio ambiente (recursos naturais) no ambiente escolar é algo inusitado, pois ainda não tem um grande número de adesão por parte do grupo da educação, assim o autor chama de “déficit de natureza”.