2019
DOI: 10.1590/1980-85852503880005607
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

¿Pourquoi tu te mets là comme ça? Migrantes congoleñas y prácticas de haciendo-lugar en São Paulo

Abstract: Resumen. En este artículo abordo el tema del haciendo-lugar en situaciones de desplazamiento desde la perspectiva de migrantes provenientes de la República Democrática del Congo quienes viven en la ciudad de São Paulo. A través de un abordaje etnográfico, analizo las experiencias de mujeres migrantes en un lugar de trabajo y en una parroquia evangélica. Mi intención es hacer ver cómo estas migrantes (trans)forman lugares en la ciudad, cómo se insertan en redes existentes y a qué dificultades se enfrentan en su… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2020
2020
2022
2022

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(1 citation statement)
references
References 11 publications
(7 reference statements)
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Tratar a pessoa de forma degradante ou submetê-la ao trabalho exaustivo, independente do trabalho forçado é considerado incluso na lei.6 Em função da pesquisa, além das entrevistas, estivemos no Congo e em Angola em uma viagem de 15 dias, realizamos leituras sobre os congoleses e a migração e o trabalho. E foram úteis algumas leituras, como da tese de doutorado de Maria P. Tannuri (2010), que escreveu sobre refugiados congoleses no Rio de Janeiro; e artigo de Franziska Reiffen (2019), sobre imigrantes congolesas em São Paulo, e de Mariana Corrêa, Weslley Mattos e Carla Miranda (2015) sobre migrantes econômicos e refugiados no Brasil. Outras leituras ainda foram realizadas no decorrer do trabalho (Gallo, 2017;Haydu, 2017;Mbuyamba, 2017).…”
unclassified
“…Tratar a pessoa de forma degradante ou submetê-la ao trabalho exaustivo, independente do trabalho forçado é considerado incluso na lei.6 Em função da pesquisa, além das entrevistas, estivemos no Congo e em Angola em uma viagem de 15 dias, realizamos leituras sobre os congoleses e a migração e o trabalho. E foram úteis algumas leituras, como da tese de doutorado de Maria P. Tannuri (2010), que escreveu sobre refugiados congoleses no Rio de Janeiro; e artigo de Franziska Reiffen (2019), sobre imigrantes congolesas em São Paulo, e de Mariana Corrêa, Weslley Mattos e Carla Miranda (2015) sobre migrantes econômicos e refugiados no Brasil. Outras leituras ainda foram realizadas no decorrer do trabalho (Gallo, 2017;Haydu, 2017;Mbuyamba, 2017).…”
unclassified