“…Tratar a pessoa de forma degradante ou submetê-la ao trabalho exaustivo, independente do trabalho forçado é considerado incluso na lei.6 Em função da pesquisa, além das entrevistas, estivemos no Congo e em Angola em uma viagem de 15 dias, realizamos leituras sobre os congoleses e a migração e o trabalho. E foram úteis algumas leituras, como da tese de doutorado de Maria P. Tannuri (2010), que escreveu sobre refugiados congoleses no Rio de Janeiro; e artigo de Franziska Reiffen (2019), sobre imigrantes congolesas em São Paulo, e de Mariana Corrêa, Weslley Mattos e Carla Miranda (2015) sobre migrantes econômicos e refugiados no Brasil. Outras leituras ainda foram realizadas no decorrer do trabalho (Gallo, 2017;Haydu, 2017;Mbuyamba, 2017).…”