Possible systemic smooth muscle layer dysfunction due to a deficiency of dystrophin in Duchenne muscular dystrophy

Miyatake, Masahiko; Miike, Teruhisa; Zhao, Ji-en; Yoshioka, Ken; Uchino, Makoto; Usuku, Gentaro

doi:10.1016/0022-510x(89)90157-3

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“…Dystrophin also is found normally in human and rodent vascular smooth muscle, but it is absent in the vasculature of DMD patients and mdx mice (27). Although the lack of dystrophin does not appear to alter vessel morphology (28,29), cultured aortic smooth-muscle cells from mdx mice exhibit decreased contractile ability (30).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Impaired metabolic modulation of α-adrenergic vasoconstriction in dystrophin-deficient skeletal muscle

Thomas

Sander

Lau

et al. 1998

Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A.

331

385

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The neuronal isoform of nitric oxide synthase (nNOS) is highly expressed in mammalian skeletal muscle, but its functional role has not been defined. NO has been implicated in the local metabolic regulation of blood f low in contracting skeletal muscle in part by antagonizing sympathetic vasoconstriction. We therefore hypothesized that nNOS in skeletal muscle is the source of the NO mediating the inhibition of sympathetic vasoconstriction in contracting muscle. In the mdx mouse, a model of Duchenne muscular dystrophy in which dystrophin deficiency results in greatly reduced expression of nNOS in skeletal muscle, we found that the normal ability of skeletal muscle contraction to attenuate ␣-adrenergic vasoconstriction is defective. Similar results were obtained in mutant mice that lack the gene encoding nNOS. Together these data suggest a specific role for nNOS in the local metabolic inhibition of ␣-adrenergic vasoconstriction in active skeletal muscle.To sustain physical activity, increases in skeletal muscle blood flow must closely match oxygen and substrate delivery to the increased metabolic rate of the contracting muscles. Although contracting skeletal muscle produces a number of vasodilator metabolites, the precise contributions of the various metabolites in mediating exercise-induced increases in muscle blood flow have been difficult to define.One of the ways in which metabolites produced in contracting skeletal muscle may contribute to blood flow regulation during exercise is by opposing adrenergic vasoconstriction. An emerging body of evidence indicates that in mammalian skeletal muscle ␣-adrenergic vasoconstriction is very sensitive to inhibition by local metabolic products of skeletal muscle contraction (1-4). Although such metabolic modulation negates an otherwise deleterious effect of adrenergic vasoconstriction on muscle perfusion, little is known about the specific metabolites involved. NO may be one such metabolite, as suggested by increasing evidence demonstrating NO-mediated antagonism of ␣-adrenergic vasoconstriction both in isolated blood vessels and in intact vascular beds (5-10). Further support for the concept that NO is involved in the local metabolic modulation of adrenergic vasoconstriction is provided by a recent study in rats demonstrating that inhibition of NO synthase (NOS) enhances sympathetic vasoconstriction in the contracting hindlimb (11).Until recently, the source of NO involved in muscle blood flow regulation during exercise was assumed to be the vascular endothelium, in which the endothelial isoform of NOS (eNOS) is abundantly expressed (12). In contracting muscle, the increased shear stress caused by elevated blood flow would seem to be an ideal stimulus to activate eNOS and increase endothelial NO production (13). However, the recent identification of the neuronal isoform of NOS (nNOS) in skeletal muscle provides another potential source of NO (14,15). Conceivably, NO produced by nNOS in the skeletal muscle fibers could diffuse to nearby arterioles, resulting in vaso...

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Impaired metabolic modulation of α-adrenergic vasoconstriction in dystrophin-deficient skeletal muscle

Thomas

Sander

Lau

et al. 1998

Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A.

331

385

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“…Estudos realizados por NOWAK et al(1982), BAROHN et al(1988), MIYATAKE et al(1989), MORIUCHI et al(1991), BERRY et al(1992, BRAZEAU et al(1992) e STEIN et al(2002 demonstraram alterações em órgãos internos musculares e parenquimatosos, tanto em indivíduos com Duchenne, como em animais com distrofia muscular. Resultados semelhantes obtidos neste experimento estão descritos na tabela 1.…”

Section: Resultsunclassified

“…Estudos realizados por NOWAK et al (1982); BAROHN (1988);MIYATAKE et al (1989);MORIUCHI et al (1991);BERRY et al (1992); BRAZEAU et al (1992) e STEIN et al (2002 discorreram sobre aumentos de tensão observados na veia porta hepática, bem como flacidez da parade da vesícula biliar ocasionada pela ausência do gene da distrofina em camundongos mdx. Além disso, esses autores também relataram síndrome de má absorção e processos diarréicos atribuídos à disfunção pancreática em humanos.…”

Section: Introductionunclassified

Ultra-sonografia abdominal e pélvica em cães da raça Golden Retriever sadios, portadores e afetados pela distrofia muscular progressiva

Grando¹

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“…Estudos realizados discorreram sobre aumentos de tensão ocasionada pela ausência do gene da distrofina em camundongos mdx. Além disso, relataram síndrome de má absorção e processos diarréicos atribuídos à disfunção pancreática em humanos (BAROHN, 1988;MIYATAKE et al, 1989;MORIUCHI et al, 1991;GRANDO et al, 2009). …”

Section: Sarcolicanas (Erazo-torricelli 2004)unclassified

Validação de modelo biomecânico de marcha para uso em testes pré-clínicos com células tronco

Rodrigues¹

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Ao Professor Carlos Eduardo Ambrósio, pelo acolhimento e todo apoio nessa pesquisa e na pós-graduação. Obrigada pela orientação, companheirismo, compreensão e até pelas broncas, com certeza elas contribuíram para meu crescimento.A Professora Thais Gaiad Peixoto Machado, pela disponibilidade e estar sempre me ajudando, socorrendo e tirando dúvidas. Obrigada pelo carinho, e paciência.A Professora Maria Angélica Miglino, por abrir as portas e me conceder essa oportunidade.Ao meu amado irmão Fábio e minha cunhada Daniany pelo companheirismo e apoio. Obrigada pelas inúmeras risadas e pelos momentos maravilhosos que dividimos. Que Deus ilumine a vida de vocês nessa nova etapa. Amo vocês irmão e agora minha nova irmãzinha! A melhor amiga de toda a vida Aline, pelo incentivo de vir para São Paulo, apoio e dedicação. Palavras nunca serão o suficiente para expor o meu respeito, carinho e admiração por você que teve um papel fundamental na minha vida.As minhas amigas charmosas: Pati, Tati e Paulinha pelo apoio, torcida e sempre estarem do meu lado. Vocês são eternas na minha vida.A minha amiga Luciana por fazer meu primeiro contato na veterinária e apoio sempre. Você é um grande exemplo amiga.A companheira de lar e amiga Dilayla Kely por toda ajuda carinho, amizade, risadas, companheirismo dentro e fora da faculdade. Obrigada por me apoiar nos momentos mais difíceis e ter sempre uma palavra de apoio. Amo você amiga! A todos os amigos e colegas de departamento Sílvia (companheira de desabafos; você é meu orgulho amiga!), Thais (você, você, você, você A distrofia muscular de Duchenne constitui um distúrbio genético de caráter recessivo e caracteriza-se pela deficiência ou ausência da proteína distrofina na superfície da membrana da célula muscular, podendo acometer a musculatura cardíaca e o sistema nervoso. O cão da raça Golden Retriever afetado pela distrofia muscular (GRDM), é considerado um excelente modelo para o estudo, devido às muitas similaridades entre cães afetados e meninos com distrofia muscular de Duchenne. Sabe-se que os animais do modelo GRMD apresentam fraqueza muscular progressiva, o que gera adaptações importantes na sua marcha. O conhecimento destas adaptações na ausência da musculatura esquelética pode esclarecer a evolução da doença neste modelo, bem como contribuir com uma nova ferramenta de avaliação quantitativa de futuros tratamentos da DMD. Portando este estudo abordou as variáveis da marcha do cão GRDM com o objetivo de estabelecer uma ferramenta de avaliação quantitativa da marcha neste modelo experimental que possa contribuir para futuras pesquisas terapêuticas além de colaborar com o conhecimento e aplicabilidade da biomecânica na marcha animal. Foram utilizados seis animais distróficos selecionados da colônia de cães GRMDBrasil. Foram feitas mensuração dos segmentos corporais, analise cinemáticas através da utilização de imagens e análise dinâmica resultando da utilização de uma plataforma de força. Nos resultados da biometria obtivemos a média dos segmentos corporais dos seis animais estudado...

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Possible systemic smooth muscle layer dysfunction due to a deficiency of dystrophin in Duchenne muscular dystrophy

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Ultra-sonografia abdominal e pélvica em cães da raça Golden Retriever sadios, portadores e afetados pela distrofia muscular progressiva

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