Pontes em vigas e tabuleiros em painéis de madeira laminada colada (MLC)

Scaliante, Ricardo de Mello

doi:10.11606/d.18.2014.tde-27042015-094721

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“…A madeira é um material de origem renovável com importante papel nas indústrias de móveis, papel, celulose e construção civil (ALMEIDA, 2015;ANDRADE JUNIOR et al, 2014;SILVA et al, 2015;TAKESHITA et al, 2011). Neste último segmento, a madeira pode ser utilizada em esquadrias, peças de construção e elementos estruturais como pilares, treliças e vigas (CALIL JUNIOR;DIAS, 2003;GARCIA et al, 2017;SCALIANTE, 2014). As vigas são elementos estruturais horizontais submetidos a cargas que geram esforços na flexão estática (tração e compressão).…”

Section: Introductionunclassified

Curva de carregamento do ensaio de flexão estática em madeira

Almeida¹,

Almeida²,

Souza³

et al. 2023

CLCS

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O ensaio de flexão estática em três pontos, de acordo com a norma ABNT NBR 7190-3:2022, permite a determinação de duas propriedades da madeira: o módulo de elasticidade e valor convencional de resistência. De acordo com esta norma, a determinação do módulo de elasticidade deve ser por meio de ciclos de carregamentos que ocorrem entre 10 e 50% da carga de ruptura de um corpo de prova de estimativa. Entretanto, é usual a realização destes ciclos utilizando parâmetros de flecha, normalmente L/1000, L/200 e L/100, sendo L o vão. Perante isto, torna-se necessária a avaliação dos diagramas de carregamentos nos ensaios de flexão, para averiguar a existência de algum padrão nas curvas de carregamento. Este trabalho objetivou a análise das curvas de carregamento na flexão estática em três pontos, em dezoito corpos de prova isentos de defeito, de seção quadrada e razão L/h igual a quatorze, confeccionados com a madeira Simarouba amara Aubl. com teor de 12% de umidade. O enfoque das análises foram as determinações dos percentuais de força aplicada (em relação à ruptura) para que estes corpos de prova apresentassem flechas L/1000, L/200 e L/100. Além disso, o Limite Elástico (LE), em relação à força de ruptura, também foi determinado. Os valores médios dos percentuais foram iguais a 4,11%, 22,51%, 44,63% e 78,51% para L/1000, L/200, L/100 e LE, respectivamente. De acordo com os resultados foi possível concluir que existe um padrão de comportamento dos corpos de prova sujeitos à flexão estática em três pontos, viabilizando o uso de parâmetros de deslocamento na realização dos ciclos de carregamento.

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Section: Introductionunclassified

Curva de carregamento do ensaio de flexão estática em madeira

Almeida¹,

Almeida²,

Souza³

et al. 2023

CLCS

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“…Como exemplo de aplicações da MLC, o sistema estrutural principal de pontes pode ser formado por um conjunto de vigas posicionadas paralelamente à direção do tráfego (SCALIANTE, 2014). Essas pontes implicam em menores quantidades de elementos estruturais e são capazes de vencer vãos muito maiores que aqueles possíveis com peças de madeira serrada (RITTER, 1990).…”

unclassified

Análise numérica do comportamento estrutural de vigas de madeira lamelada colada reforçadas com barras de aço

Sacramoni Peixoto

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Primeiramente a Deus, por me guiar em todas as decisões, Aos meus pais, Elisabete e Valdécio, que sempre me apoiaram, me incentivando a estudar e me desenvolver, me inspirando a lutar pelos sonhos, A minha namorada Liana, que esteve ao meu lado nessa jornada de momentos bons e ruins, me alegrando e tranquilizando em todos os eles, Ao Prof.Dr.Julio Soriano, por toda paciência nas orientações, com seus conselhos muito sábios e didáticos.Ao Prof.Dr.Wiliam Martins Vicente pelas dicas e ensinamentos a respeito de diversos temas utilizados nessa pesquisa, À Faculdade de Engenharia Agrícola, pela estrutura fornecida, E por fim, à Capes, sendo o presente trabalho realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001 e da Fundação de Amparo à pesquisa do Estado de São Paulo -FAPESP (proc. 2017/18076-4). Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-sucedidos.Provérbios 16:3 RESUMOAs peças de madeira serrada ou lamelada colada apresentam limitações às solicitações de flexão, que são inerentes às propriedades de resistência e de rigidez do material. Melhor desempenho mecânico pode ser obtido com a utilização de reforços com barras de aço coladas internamente nessas peças, sendo a eficiência desse sistema dependente da taxa de armadura e da distribuição das barras na seção transversal da viga. A presente pesquisa teve como objetivo analisar, por modelagem computacional, os efeitos do reforço de aço no desempenho estrutural de vigas de madeira lamelada colada (MLC). Para alcançar o objetivo, vigas de MLC reforçadas foram modeladas com o software ANSYS©, levando-se em conta a taxa de armadura e o posicionamento das barras na seção transversal. Cada modelo foi aferido com base nos resultados de ensaios de peças fletidas a quatro pontos, buscando-se reproduzir as condições de contorno e os resultados representativos para os respectivos ensaios. Os resultados da modelagem computacional foram analisados quanto ao aumento de rigidez, da capacidade de carga e da distribuição das tensões normais de flexão. Verificou-se que o aumento da taxa de armadura elevou a homogeneidade do modelo, o que se deve ao aço ser um material homogêneo. Em função do aumento da taxa de armadura, os deslocamentos verticais e as tensões normais foram reduzidos, porém os decréscimos não foram constantes. A inserção de barras de aço, além de proporcionar o aumento da rigidez, também aumentou as resistências nas zonas comprimida e tracionada das vigas. As barras de aço dispostas simetricamente em relação a linha neutra das vigas de MLC, quando comparado ao reforço assimétrico, proporcionaram maiores reduções de deslocamentos verticais máximos; no entanto, o arranjo assimétrico foi mais eficiente sob o aspecto da modificação da falha por plastificação da madeira. Palavras-chave: Método dos elementos finitos; rigidez à flexão; tensões normais de flexão.

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Feasibility of Using MDP Panels, Compared to Conventional Particleboards

Guimarães

Campomori

et al. 2015

KEM

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The objective of this study was to investigate, by physical properties, the efficiency of MDP panels, compared to conventional particleboards, since MDP was considered as a raw material for the manufacture of these panels. MDP panels had the following composition: 20/60/20 face/core; a urea-formaldehyde adhesive was used, with a solids content of 55%; pH 8.42; viscosity of 420 Cp and gel time of 51 seconds. 12% of dry base resin were applied to the particles. The pressing cycle was 4 MPa, with a temperature of 160°C for a period of 8 minutes. The panels were produced with a density of 0.70g/cm3. We observed that with the exception of the physical properties of water absorption after 2 hours, the MDP showed lower physical properties (water absorption after 24 hours and thickness swelling after 2 hours and 24 hours of immersion in water) in relation to the panels conventional clusters. Thus demonstrating its superiority in relation to the physical properties of MDP compared to conventional agglomerated panels, emphasizing their use in this way.

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Pontes em vigas e tabuleiros em painéis de madeira laminada colada (MLC)

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Curva de carregamento do ensaio de flexão estática em madeira

Curva de carregamento do ensaio de flexão estática em madeira

Análise numérica do comportamento estrutural de vigas de madeira lamelada colada reforçadas com barras de aço

Feasibility of Using MDP Panels, Compared to Conventional Particleboards

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