1996
DOI: 10.11606/issn.2318-3659.v33i4p207-213
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Pontes de miocárdio em cães. II. Topologia

Abstract: Recebido para publicação: 24/02/95 Aprovado para publicação: 15/12/95

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“…Concordamos com Bezerra (1982), Amaral (1989), Bombonato et al (1991;1994) e Severino e Bombonato (1992), ao aludirem ao termo "ponte de miocárdio" como sendo este um acidente anatômico atribuído ao conjunto de fibras musculares cardíacas, que se sobrepõem a um segmento sub-epicárdico de um determinado ramo das artérias coronárias direita e esquerda. Situação semelhante da que ora confirmamos, no presente trabalho, ao dissecarmos os ramos ventriculares coronarianos de 30 corações de muares onde, por vezes, nos deparamos com estruturas anatômicas com características morfológicas semelhantes às observadas pelos referidos autores, bem como uma constituição que prima por ser essencialmente muscular.…”
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“…Concordamos com Bezerra (1982), Amaral (1989), Bombonato et al (1991;1994) e Severino e Bombonato (1992), ao aludirem ao termo "ponte de miocárdio" como sendo este um acidente anatômico atribuído ao conjunto de fibras musculares cardíacas, que se sobrepõem a um segmento sub-epicárdico de um determinado ramo das artérias coronárias direita e esquerda. Situação semelhante da que ora confirmamos, no presente trabalho, ao dissecarmos os ramos ventriculares coronarianos de 30 corações de muares onde, por vezes, nos deparamos com estruturas anatômicas com características morfológicas semelhantes às observadas pelos referidos autores, bem como uma constituição que prima por ser essencialmente muscular.…”
Section: Discussionunclassified
“…Eventos esses não relatados na prática para este grupo de animais, quando examinados os laudos de necropsia, visto que é fato que particularmente os bovídeos e eqüídeos, especialmente os muares, não apresentam, com a freqüência relatada para o homem, alterações cardíacas suficientes para os levarem a óbito. Cruz et al (2007) mencionam que se as diferentes espécies de animais domésticos pudessem ser reagrupadas em dois grandes grupos -animais ruminantes e animais não-ruminantes -e se fossem tomados somente os estudos sobre a freqüência das pontes de miocárdio, notar-se-ia que a freqüência dessas em animais nãoruminantes varia entre 32% e 67% (Amaral, 1989;Bombonato et al, 1991;1994;Bertolini et al, 1995), e em animais ruminantes, de 94% a 100% (Severino e Bombonato, 1992;Bertolini et al, 1995) dos corações analisados. Com isso podemos dizer que os muares apresentam uma média intermediária entre os dois grupos -76,6%.…”
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