“…É na articulação entre o local e o global que se encontra, em última instância, a fonte dos novos processos de transformação urbana, e, portanto, os pontos de incidência de políticas urbanas, locais e globais capazes de inverter o processo de deterioração da qualidade de vida nas cidades. Não há como fugir à interação e à articulação das funções mais específicas com as novas em processo de crescimento (Vieira e Vieira, 2003;Nascimento, Lima Júnior e Alves, 2018), mesmo naquelas cidades onde estão bem identificados os lugares locais e globais. À medida que "a nova era (econômica) se desenvolve, aumenta a importância da flexibilidade, como um mecanismo básico de gestão, e das economias de aglomeração, como uma força locacional preeminente" (Borja e Castells, 2000, p. 39, apud Vieira e Vieira, 2003.…”