Agradeço primeiramente, e de forma muito especial, à Maite Celada, por me ensinar a escutar os sentidos que ressoam nas formas de dizer. E também pela compreensão e pelo carinho que marcam sua orientação nesta pesquisa. À Profª. Neide Maia González, por acreditar nesta pesquisa desde o princípio e pelas valiosas contribuições e reflexões que me permitiram encontrar os caminhos da memória do espanhol no Estado de São Paulo. À Profª Gretel Eres Fernández, pelas contribuições no momento da qualificação deste trabalho. À Profª. Nildicéia Aparecida Rocha, pelo incentivo a continuar pesquisando, num momento tão decisivo. Aos profissionais do Centro de Referência em Educação Mário Covas e, especialmente, à Maria Mieko Hiratani Kano, por compartilhar seu conhecimento e por auxiliar na busca por documentos essenciais para o desenvolvimento desta dissertação. À CAPES, pelo financiamento de parte desta pesquisa. Às amigas, Laura Sokolowicz, Flavia Krauss, Jorgelina Ocaranza e muito especialmente à Ana Paula Fabro de Oliveira, pelas interlocuções e inquietações compartilhadas. À Virgínia Machado Peracini, pela amizade e pela disposição em me receber muitas vezes em São Paulo. À Maria do Rosário Alves Maia, pelo incentivo e também pela revisão Aos Burini e Robles Arine, por se fazerem casa entre São Paulo e Matão. Às minhas avós, Ermelinda Burini Santini e Maria Conceição Gandini Burini, por compartilharem suas histórias de vida, tão distintas, que me fizeram escolher qual caminho seguir. Aos meus Santini, pela presença diária. Ao meu irmão, Hugo, pela cumplicidade. Aos meus pais, especialmente à minha mãe, por todo amor e inspiração e por ser calma no meio do caos. Nuestra lucha, o sea, la enseñanza del español en el Brasil, tiene que ir por sus caminos propios. Esos caminos pasan, ante todo, por la comprensión de esa realidad histórica que somos. No sólo para descubrir que las raíces culturales comunes y la historia común de más dependencias que independencias, de mucha miseria de muchos (que son cada vez más) y de mucha riqueza de pocos (que son cada vez menos) nos hermanan, como se dice. Sino también para sentir que no es con decretos ni constituciones ni leyes que obliguen a los hombres a hacer esto o aquello que se hace la historia. Mario M. González, 1991.