Plato and Aristotle on Eclipses

Abstract

In his recent book Aristotelian explorations, Geoffrey Lloyd devoted a chapter to "Heavenly aberrations: Aristotle the amateur astronomer". 1 The purpose of this paper is to point out two further major supposed aberrations that are rarely recognized but have serious consequences, one in Aristotle and one in Plato. IThe problem in Aristotle stems from the difficulties he faces in giving a coherent account of interaction between the celestial and terrestrial realms.' He has to be able to explain how the heavenly bodies can generate heat and light and transmit them to the terrestrial realm without compromising their status as unchanging, eternal entities. The answer he gives in De caelo 11/7 is that just as missiles in flight become heated and affect the air around them, so the air that lies beneath each celestial body is heated by their motion. Aristotle does not specifically state that this heating causes ignition in De caelo 11/7, but De caelo 289a24 ff. talks of missiles and motion igniting (ekpuroutai) and affecting the air in the same way. He naturally emphasises that the celestial bodies themselves cannot ignite. In Meteorologica 1/3, we are straightforwardly told that the motions of the celestial bodies' set on fire (ekpuroutai) the parts of the lower world nearest to them, and that motion can inflame (ekporoun) air. This I shall call "the ignition theory" of the generation of celestial light.There are some well known physical objections to the coherence of Aristotle's account in De caelo.' Given what he says about the arrangement and natural place of the elements, is it not fire rather than air that is closest to the heavenly bodies?' If there are no terrestrial elements in the celestial realm, how are bodies other than the Moon able to affect the terrestrial realm, especially as there are retroactive spheres specifically designed to prevent the transmission of their motion?' As far as possible I wish to leave the physical issues on one side, however, and concentrate on the implications this theory has for astronomy.' IIAt no point when discussing the ignition theory in De caelo does Aristotle dtaw any distinction between the bodies that generate their own light and those that do not, and he does not mention reflected light at all. De caelo 11/7 speaks quite generally of the stars, meaning all the celestial bodies, using plurals throughout, and at 298a28 refers to "the upper bodies which are carried in spheres" and how their motion heats

Primeiro modelo matemático da cosmologia: as esferas concêntricas de eudoxo

“…Entre outras. Todas estas perguntas ficam sem uma resposta concreta e as modificações de Aristóteles resultam um tanto confusas, e não permitem formular um modelo geometricamente aceitável [12,13] 9 , inclusive pesquisas recentes de história da ciência mencionam que Aristóteles em diversos escritos sobre astronomia era suscetível a expressar comentários incoerentes [14,15].…”

“…Este modelo constitui o primeiro modelo matemático da história da astronomia e é notável destacar a interação entre a matemática e as observações como inspiração de formulação do modelo, sendo esta uma característica fundamental das ciências até agora. Pelos documentos históricos não sabemos qual era a proposta matemática original de Eudoxo, também não sabemos quais eram sua ideias sobre a realidade das esferas, é possível que devido a sua formação matemática 15 Usando como fundamento esta reconstrução clássica Riddell [24] discute a construção da hipópede e outras construções matemáticas atribuídas a Eudoxo como, por exemplo, a duplicação do cubo. 16 Para uma maior discussão sobre recentes aspectos desta teoria revisar a referência [15].…”

“…Pelos documentos históricos não sabemos qual era a proposta matemática original de Eudoxo, também não sabemos quais eram sua ideias sobre a realidade das esferas, é possível que devido a sua formação matemática 15 Usando como fundamento esta reconstrução clássica Riddell [24] discute a construção da hipópede e outras construções matemáticas atribuídas a Eudoxo como, por exemplo, a duplicação do cubo. 16 Para uma maior discussão sobre recentes aspectos desta teoria revisar a referência [15]. Eudoxo ficasse interessado em uma solução matemática engenhosa, sem ter preocupações subjacentes associadas com ideias metafísicas.…”

William Harvey, Aristotle and astrology

“…There are notorious difficulties with how the heavens affect the upper reaches of the terrestrial realm in Aristotle, but it is clear that Aristotle believed there is such an effect. 19 Precisely how we describe Aristotle's views here is difficult and depends on how we think of astrology. Certainly one can argue that Aristotle makes no mention of the zodiac, no mention of birth/ conception dates and does not see human fate or character influenced or determined by the heavens.…”