2006
DOI: 10.15448/1980-864x.2006.2.1361
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Plantando nos campos do inimigo: japoneses no Brasil na Segunda Guerra Mundial

Abstract: Resumo: Durante a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos valeram-se das Listas Negras para eliminar as redes comerciais e as empresas vinculadas aos países do Eixo que atuavam nas repúblicas americanas. Este artigo analisa a política de guerra econô-mica aplicada no Brasil, especificamente com relação às cooperativas dos imigrantes japoneses, e a estratégia do governo Vargas para lidar com as pressões exercidas pelas autoridades do Departamento de Estado norte-americano.Abstract: During World War II, the Un… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2021
2021
2021
2021

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 0 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Durante a ditadura civil-militar e convivendo de forma dúbia com a expansão enorme da indústria fonográfica no país, Caetano reformula alguns dados estruturais da marchinha e, com isso, intensifica contradições e atualiza os impasses decorrentes desse tipo de elaboração modernista sobre o país. (Barros e Ribeiro, 1938, p.46) Como diz a letra, o Japão foi mesmo quem mais importou algodão brasileiro naquele ano (Quintaneiro 2006), enquanto a França foi o segundo país que mais importou café (Taunay, 1943). A passagem refere-se também a entraves nas relações com o Paraguai (Amaral, 2014), devido à "marcha para o oeste" de Getúlio e à expulsão da empresa Matte Laranjeira, extratora da erva mate, de capital estrangeiro, localizada em parte no Mato Grosso, em parte no Paraguai e também Argentina 4 .…”
unclassified
“…Durante a ditadura civil-militar e convivendo de forma dúbia com a expansão enorme da indústria fonográfica no país, Caetano reformula alguns dados estruturais da marchinha e, com isso, intensifica contradições e atualiza os impasses decorrentes desse tipo de elaboração modernista sobre o país. (Barros e Ribeiro, 1938, p.46) Como diz a letra, o Japão foi mesmo quem mais importou algodão brasileiro naquele ano (Quintaneiro 2006), enquanto a França foi o segundo país que mais importou café (Taunay, 1943). A passagem refere-se também a entraves nas relações com o Paraguai (Amaral, 2014), devido à "marcha para o oeste" de Getúlio e à expulsão da empresa Matte Laranjeira, extratora da erva mate, de capital estrangeiro, localizada em parte no Mato Grosso, em parte no Paraguai e também Argentina 4 .…”
unclassified