Pilomatricoma: epitelioma calcificado de Malherbe

Dermoid Cyst of Submental Region Mimicking Pilomatricoma

“…Stretching of the skin over the tumour shows the 'Tent sign', a pathognomonic feature of pilomatricoma and pressing on one edge of the lesion causes the opposite edge to protrude from the skin in a seesaw effect, known as 'Teeter-Totter sign' [12]. Pilomatricoma are erroneously diagnosed as epidermoid cysts in 9.1 % cases [13]. Imaging methods such as ultrasonography and computed tomography has limited utility in diagnosis of pilomatricoma and in our case there were no relevant findings related to pilomatricoma such as calcified nodule or a hypoechoic nodule with internal calcified foci [14].…”

“…Presence of ghost cells in FNAC would be highly suggestive of pilomatricoma [15] and in our case we could see ghost cells with extensive calcification in FNAC and these findings mimicked pilomatricoma in our case. Pilomatricomas constitute a benign skin appendage tumour derived from primitive basal cells of epidermis, that differentiate as hair matrix cells [13]. Dermoid cysts also contain adnexal structures such as sweat glands, sebaceous gland, hair and hair follicles [4,5].…”

Abordagem cirúrgica de pilomatricoma – relato de caso

“…Em 1880, Malherbe & Chenantais fizeram o primeiro relato dessa variante descrevendo-a como epitelioma calcificante, supondo que as lesões fossem derivadas das glândulas sebáceas (Benévolo, et al, 2010). Entretanto, em 1961, Forbis e Helwig descobriram que a origem neoplásica seriam as células da bainha externa do folículo piloso e propuseram o termo pilomatricoma, mais etimologicamente correto (Fonseca, et al, 2012;Mendes, et al, 2009).…”

“…Apresentam-se como lesões tumorais subcutâneas, indolores, solitárias, de crescimento lento, firmes, bem delimitados, ausência de prurido e medindo menos de 3 cm de diâmetro (Bajpai, Arora & Chandolia, 2016;Fonseca, et al, 2012). Clinicamente a lesão é fixa à pele e móvel em relação aos planos profundos.…”

“…Clinicamente a lesão é fixa à pele e móvel em relação aos planos profundos. Raramente apresenta variação de coloração, embora possa se apresentar pálida, avermelhada ou azulada, com relatos de adelgaçamento do epitélio ou mesmo ulceração (Fonseca, et al, 2012). Sua maior incidência Research, Society and Development, v. 9, n. 10, e839108244, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8244 de casos se dá em indivíduos da raça branca e do gênero feminino (2:1), na segunda década de vida e predileção pela face, contudo podendo se apresentar em qualquer região do corpo, exceto genitália e regiões palmares e plantares (Benévolo, et al, 2010;Fonseca, et al, 2012;Bax, et al, 2018).…”