The Routledge Companion to Picturebooks 2017
DOI: 10.4324/9781315722986-32
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Picturebooks and movies

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“…A estos contenidos, considerando el álbum como una narrativa estática que se articula a partir de la secuencialidad de sus imágenes, se añade la relación con las técnicas fotográficas y cinematográficas en la composición del mensaje visual (paradigma de la estructura dramática, convenciones de género, tiempo y espacio), como señala Kurwinkel (2018). Estas cuestiones son fundamentales para la lectura del álbum como texto multimodal e implican el desarrollo de la competencia visual en la formación docente, cuya especificidad se encuentra desatendida como señalaba Gomes Franco e Silva (2019) en su investigación.…”
Section: El áLbum Como Texto Multimodal Y Espacio Para La Alfabetizac...unclassified
“…A estos contenidos, considerando el álbum como una narrativa estática que se articula a partir de la secuencialidad de sus imágenes, se añade la relación con las técnicas fotográficas y cinematográficas en la composición del mensaje visual (paradigma de la estructura dramática, convenciones de género, tiempo y espacio), como señala Kurwinkel (2018). Estas cuestiones son fundamentales para la lectura del álbum como texto multimodal e implican el desarrollo de la competencia visual en la formación docente, cuya especificidad se encuentra desatendida como señalaba Gomes Franco e Silva (2019) en su investigación.…”
Section: El áLbum Como Texto Multimodal Y Espacio Para La Alfabetizac...unclassified
“…Em consonância com os estudos desenvolvidos por Perry Nodelman (1986), Amy Spaulding (1995), Jens Thiele (2000) e Sandra Beckett (2012), Tobias Kurwinkel (2018), partindo de uma perspetiva intermedial 5 , propõe a denominação de "filmic writing" para definir a incorporação de técnicas cinematográficas na composição de obras literárias. De acordo com o pesquisador:…”
Section: A Presença Do Cinema E Do Discurso Fílmico No Livro-álbumunclassified
“…de Augusto Massi e ilustrações de Daniel Kondo, apresenta-se como um livro em tiras que, a partir da manipulação das suas partes pelo leitor, possibilita a montagem e (re)construção de diferentes monstros das narrativas cinematográficas, permitindo que o terror seja transformado, em resultado das composições possíveis, em humor (fig.4).imagem que o protagonista realiza com o seu telemóvel, uma espécie de filtro através do qual o leitor tem acesso ao real. Dupla página de Desvio.A obra traz também o levantamento histórico de onze monstros do cinema, destacando os filmes onde apareceram pela primeira vez e oferecendo um panorama evolutivo das suas representações.O recurso a estratégias cinematográficas na narrativa visual do livro-álbumPara além de alguns exemplos clássicos de livros-álbum que apresentam, na sua construção, um discurso ou estrutura fílmica, como é o caso dos volumes Zoom(Viking, 1995) e Re-Zoom(Viking, 1995), de Istvan Banyai, ou Flotsam (Clarion, 2006), de David Weisner, já alvo de estudo(Kurwinkel, 2018), interessa aqui identificar outras obras em língua portuguesa, de Portugal ou do Brasil, ou mesmo em outras línguas, suscetíveis de serem lidas nesta perspetiva, alargando as possibilidades de análise do livro-álbum e confirmando a sofisticação e complexidade de um formato que não se esgota numa única leitura possível.No contexto português, merece referência o trabalho de ilustração de Bernardo Carvalho, sobretudo quando o criador tira partido da técnica mais realista, explorando as possibilidades narrativas das variações de planos, perspetivas e pontos de vista, com nítido efeito cinematográfico.A agilidade do traço combinada com a preocupação com o pormenor na composição das cenas, incluindo nelas muitos elementos interessantes, sem esquecer a variedade de planos e ângulos, criam sugestivos efeitos visuais. Por exemplo, em O mundo num segundo(Planeta Tangerina, 2008), cada uma das 23 duplas páginas que forma o livro cristaliza o mesmo segundo, da mesma hora, do mesmo dia em 23 locais diferentes do mundo inteiro.…”
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