1958
DOI: 10.5962/bhl.title.5658
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Physiology of fungi

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“…The nutritional conditions optimal for vegetative growth are not necessarily the best for sporulation, in fact, often inhibit reproduction [4] . The mechanism by which high nutrient concentrations inhibit sporulation is not definitely established [1] . The concentration of carbohydrate or other source of carbon and a lesser extent of the nitrogenous constituents of the medium are important [4] .…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…The nutritional conditions optimal for vegetative growth are not necessarily the best for sporulation, in fact, often inhibit reproduction [4] . The mechanism by which high nutrient concentrations inhibit sporulation is not definitely established [1] . The concentration of carbohydrate or other source of carbon and a lesser extent of the nitrogenous constituents of the medium are important [4] .…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Monteiro (1988) obteve melhor crescimento de M. anisopliae, B. bassiana e Paecilomyces marquandii em ausência de luz, mas a melhor esporulação foi obtida em fotófase de 12 horas, exceto para P. marquandii, cuja produção de esporos foi favorecida pela ausência de iluminação. O crescimento reduzido em presença de luz é uma característica constante em fungos (Cochrane, 1958) e a alternância entre períodos de presença e ausência de luz favorece determinadas reações químicas que contribuem para o desenvolvimento de fungos (Lilly & Barnett, 1951 tua-se entre 19 e 25 o C. Houve redução do crescimento de ambos os isolados na temperatura de 28 o C. Com relação à esporulação, observa-se diferença na preferência entre os isolados, tendo JAB 45 esporulado melhor nas temperaturas mais baixas, enquanto JAB 02 tendeu a aumentar a produção de conídios nas temperaturas mais altas. Esta diferença na preferência pode ser atribuída à variabilidade genética existente na espécie, com grande variação nos aspectos morfológicos e bioquímicos entre os isolados, como referido por Steenberg & Humber (1999 …”
Section: Tabela 1 Esporulação Dos Isolados Jab 02 E Jab 45 Deunclassified
“…Assim, a maior produção de conídios foi constatada com relação ao isolado P-1, quando cultivado no meio de BDA, em pH 6,5 (28 x 10 3 con./ml), seguido pelos isolados P-6 (7,1 x 10 3 con./ ml em MPA) e P-8 (4,7 x 10 3 con./ml em CPZ), nas mesmas condições de pH (Figura 1d,e,f). O fato de um substrato ser considerado bom para o crescimento micelial de um fungo e nem sempre bom para a esporulação, já foi evidenciado com outros fitopatógenos (Lilly & Barnett, 1951;Hawker, 1950;1957;Cochrane, 1958;Griffin, 1994 7,0 aB 9,0 aA 6,0 abB 7,0 aB 5,3 aB 6,7 aB 6,9 a 6,5 7,7 aA 8,7 aA 4,5 aB 7,7 aA 4,5 aB 7,0 aA 6,7 a P-2 Média 7,2 B 8,8 A 5,7 C 7,5 B 5,0 C 7,2 B 6,9 D 4,5 12,7 aA 11,6 aA 3,0 aC 12,0 aA 9,0 aB 11,0 aAB 10,0 a 5,5 11,0 aAB 9,7 abBC 3,3 aD 12,4 aA 7,6 aC 10,7 aAB 9,2 b 6,5 11,0 aA 10,3 bA 3,3 aC 11,0 aA 7,7 aB 9,7 aB 8,9 b Média 11,6 AB 10,6 B 3,2 D 11,9 A 8,1 C 10,4 B 9,3 A P-3 4,5 9,7 aA 10,7 aA 4,7 aB 11,5 aA 5,5 aB 10,2 aA 8,7 a 5,5 10,2 aA 10,3 aA 4,7 aC 11,0 aA 7,0 abB 9,2 aAB 8,7 a 6,5 7,2 bB 9,7 aAB 4,3 aD 11,0 aA 7,7 bBC 9,3 aABC 8,2 a Média 9,0 B 10,2 AB 4,6 D 11,2 A 6,7 C 9,6 B 8,5 B P-4 4,5 7,3 aA 6,8 aA 3,5 aB 7,0 aA 4,2 aB 7,0 aA 6,0 a 5,5 7,3 aA 6,7 aA 2,0 aB 6,3 aA 2,0 abB 6,3 abA 5,1 ab 6,5 7,7 aA 5,0 aBC 1,7 aD 6,0 aAB 3,0 bCD 5,2 bBC 4,8 b Média 7,4 A 6,0 A 2,4 B 6,4 A 3,1 B 6,2 A 5,3 E P-5 4,5 8,0 aA 7,0 aAB 3,1 aC 5,0 aBC 5,3 aBC 4,7 aC 5,7 a 5,5 7,8 aA 7,3 aA 2,1 aC 6,0 aAB 6,3 aAB 4,3 aBC 5,6 a 6,5 7,8 aA 7,0 aA 3,0 aC 6,7 aAB 4,5 aBC 3,7 aC 5,4 a Média 7,9 A 7,1 AB 3,1 E 6,2 BC 5,2 CD 4,1 DE 5,6 E P-6 4,5 9,3 aB 9,8 aAB 6,7 aC 12,0 aA 5,7 CD 9,3 aB 8,8 a 5,5 9,3 aB 10,0 aB 4,7 bD 12,5 abA 6,3 aCD 8,0 aBC 8,5 a 6,5 9,3 aB 10,7 aA 4,7 bD 10,3 bA 7,0 aC 8,0 aBC 8,3 a próprio conídio, permitindo a variação de comportamento observada entre os isolados estudados. Essa variação também ocorreu em relação as características culturais, porém em menor grau.…”
Section: Esporulaçãounclassified
“…No meio de LC, a pigmentação rósea ocorreu nos isolados P-1 e P-4, nos três níveis de pH. Segundo Lilly & Barnett (1951) e Cochrane (1958), nos fungos, alguns pigmentos são acumulados no micélio e esporos, enquanto outros se difundem no meio de cultura. Esses pigmentos são em parte determinados por fatores genéticos e expressados pelo meio ambiente.…”
Section: Esporulaçãounclassified