Physiological Effects of Tapering and Detraining in World-Class Kayakers

Abstract

Short-term TC results in large decreases in maximal strength and especially V45% in highly trained athletes. These results suggest the need of performing a minimal maintenance program to avoid excessive declines in neuromuscular function in cases where a prolonged break from training is required.

Anthropometric, physiological, performance, and nutritional profile of the Brazil National Canoe Polo Team

“…The sum of eight skinfolds of the canoe polo athletes was markedly higher than that of elite flatwater athletes (Ackland, Ong, Kerr, & Ridge, 2003;Fry & Morton, 1991;García-Pallarés et al, 2010). We also observed a higher percentage of fat in canoe polo athletes compared with middle-to high-class slalom kayakers (Zamparo et al, 2005).…”

Cambios de la composición corporal tras un periodo de desentrenamiento deportivo

“…Los cambios significativos del porcentaje de grasa corporal total tras el DT están en concordancia con los datos aportados por otros autores en diversas modalidades deportivas y tras periodos de DT (3,4,6,9,14). El ligerísimo aumento no significativo de la MME podría ser debido a la asociación del ACT con la masa muscular y sus componentes tanto extra como intracelular que se observa tras el DT, habiéndose descrito modelos de regresión múltiple de los cambios del peso corporal a través de cambios del AEC que explicarían un 55% de la varianza en el cambio del peso corporal (13).…”

“…Las consecuencias del DT son complejas y caracterizadas por diferentes ritmos de desadaptación, como son la disminución de la fuerza, la potencia y el equilibrio (2), y, en general, por sus efectos sobre la disminución de la función neuromuscular (3).…”

Efeito da redução da carga de treinamento sobre o desempenho de força máxima e potência e a manutenção da massa muscular

“…Algumas evidências têm demonstrado que a redução está associada à manutenção e/ou melhora do desempenho alcançado com o treinamento inicial (BANISTER, CARTER , ZARKADAS, 1999;MUJIKA, 2010;MUJIKA , PADILLA, 2003;WILSON , WILSON, 2008). Porém, esta estratégia tem sido utilizada predominantemente em atividades de desempenho aeróbio (MARLES et al, 2007;MCNEELY , SANDLER, 2007;PAPOTI, MARTINS, CUNHA, ZAGATTO , GOBATTO, 2007;THOMAS, MUJIKA , BUSSO, 2008) e poucas evidências têm demonstrado o uso da redução parcial em atividades envolvendo o desempenho de força e de potência muscular (COUTTS et al, 2007;GARCIA-PALLARES et al, 2010;GIBALA, MACDOUGALL , SALE, 1994;IZQUIERDO et al, 2007).…”

“…No TF, a magnitude dos efeitos do DE são dependentes da intensidade, do volume e da frequência semanal adotados durante o período de redução da carga de treinamento (FLECK, 1994 Alguns estudos sugerem que a redução parcial da frequência e do volume das sessões do TF pode ser realizada sem que haja prejuízos na força e na massa muscular desde que a intensidade do treinamento seja mantida (GRAVES et al, 1988;TRAPPE, WILLIAMSON , GODARD, 2002;TUCCI, CARPENTER, POLLOCK, GRAVES , LEGGETT, 1992). Contudo, as informações que procuram demonstrar o efeito da redução parcial do TF na manutenção do desempenho de força e da massa muscular ainda são escassas (COUTTS, REABURN, PIVA , MURPHY, 2007; GARCIA-PALLARES, SANCHEZ-MEDINA, PEREZ, IZQUIERDO-GABARREN , IZQUIERDO, 2010;GIBALA, MACDOUGALL , SALE, 1994).…”